PARA PENSAR...
Um urso faminto perambulava pela floresta à procura de comida. A época era de escassez, porém, o seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida de um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, reparou que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ainda em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida. Ao tirar a panela, o urso abraçou-a com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu que algo o magoava.
Era o calor do caldeirão… que lhe queimava as patas, o peito, e todos os lugares em que o encostava.
O urso nunca tinha experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras, como algo que queria tirar-lhe a comida. Começou a rugir muito alto.
Quanto mais a panela o queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia.
Ao chegarem ao acampamento os encontraram o urso caído próximo da fogueira, agarrado à panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que a panela ficou presa no seu corpo e, mesmo morto, mantinha a expressão de estar a rugir.
Ao chegar lá, o urso, reparou que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ainda em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida. Ao tirar a panela, o urso abraçou-a com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu que algo o magoava.
Era o calor do caldeirão… que lhe queimava as patas, o peito, e todos os lugares em que o encostava.
O urso nunca tinha experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras, como algo que queria tirar-lhe a comida. Começou a rugir muito alto.
Quanto mais a panela o queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia.
Ao chegarem ao acampamento os encontraram o urso caído próximo da fogueira, agarrado à panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que a panela ficou presa no seu corpo e, mesmo morto, mantinha a expressão de estar a rugir.
Conclusão:
É impressionante como algumas pessoas não têm consciência do sentimento de apego. Apegam-se a ideias, emoções, crenças, hábitos, objetos, pessoas, situações, mágoas, frustrações, doenças. O medo do desconhecido é tanto que ficam presas ao que lhes parece familiar e seguro. Referem-se a tudo com um sonoro pronome possessivo: o meu marido, a minha roupa, o meu emprego, a minha forma de pensar, o meu trauma, o meu fracasso, a minha depressão... etc.
Na vida, por vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes. Algumas delas fazem-nos gemer de dor, queimam-nos por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo provoca-nos ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra os nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos.
Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes agarramo-nos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento…
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.
TENHA CORAGEM!!! ... LIBERTE-SE DA SUA PANELA!!!
- Autor desconhecido -
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