Nos dias de hoje vivemos bombardeados de informação. Mas não é qualquer tipo de informação; não é informação inócua, é informação intencional, comunicante, sedutora e influente. A publicidade e a propaganda dominam as decisões e os próprios desejos de cada um de nós, que, fazendo parte desta cultura ocidental, somos levados pela forte corrente informativa, desinformativa e formatadora! Não é fácil vir à tona frequentemente e tomar as rédeas do nosso barco - este enxurrilho de informação infiltra-se nas brechas do mesmo, ou seja, influencia-nos implícita e inconscientemente.
Como lutar contra a maré? Como impermeabilizar melhor o nosso barco? Recomendo a leitura do seguinte texto como forma de obter algumas respostas interessantes e detalhadas a este problema da atualidade:
http://jeferson.silva.nom.br/archives/1142
terça-feira, dezembro 20, 2011
domingo, dezembro 11, 2011
A FOTO QUE FALTAVA
N consegui pôr a foto há pouco. Foi retirada do blog my ideal home
http://www.bloglovin.com/m/1844326/347426062/a/0/aHR0cCUzQSUyRiUyRm15aWRlYWxob21lLnR1bWJsci5jb20lMkZwb3N0JTJGMTQwNTk3MTM4ODQ=
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O AMBENTE À NOSSA VOLTA E DENTRO DE NÓS
ÀS vezes penso que nao é preciso muito (dinheiro...) para se criar um ambiente como este, simultaneamente acolhedor e luminoso. Até a referencia à época natalícia é de bom gosto. Ah, estes nórdicos...
Criatividade é precisa, meus amigos. Investimento emocional, gosto pela vida, e pelas coisas da vida. Cabeça arejada, muitas leituras, muita curiosidade (ao contrario do q se dizia qdo eu era pequena, n é feio ser curioso. Curioso n é forçosamente sinónimo de cusca).
Criatividade é precisa, meus amigos. Investimento emocional, gosto pela vida, e pelas coisas da vida. Cabeça arejada, muitas leituras, muita curiosidade (ao contrario do q se dizia qdo eu era pequena, n é feio ser curioso. Curioso n é forçosamente sinónimo de cusca).
- winter living (via pinterest)
REDES SOCIAIS: O FACEBOOK
O artigo que se segue debruça-se sobre o uso intenso do Facebook e o bem -estar. Nao sei até que ponto será mesmo assim, mas vale a pena ler e reflectir: será que com tanta "partilha" nos sentimos mais infelizes?
http://blogs.hbr.org/cs/2011/12/facebook_is_making_us_miserabl.html
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