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domingo, novembro 27, 2011

SITE CULTURAL

Este site maravilhoso, chamado Open Culture, permite aceder, de graça, a lições de línguas (chinês tb), filmes clássicos, audiobooks (excelentes para treinar o inglês).<br />
<br />
http://www.openculture.com/cultural_icons

domingo, abril 24, 2011

AS BACTÉRIAS COMANDAM?

Mais um golpe na nosso conceito do que significa ser humano. Estudos recentes apontam para que as bactérias que vivem no nosso intestino, e que sao muitas (MUITAS!) podem modular o nosso cérebro e o nosso comportamento.
Só nos faltava mais esta! Ora leiam no site da revista Scientific American

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=the-neuroscience-of-gut

sábado, abril 09, 2011

A IMPORTANCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO

O ultimo numero do Economist traz um artigo interessante sobre a relação entre a divisao ds cromossomas, a idade e o stress. Vale a pena ler:

http://www.economist.com/node/18526881

segunda-feira, março 21, 2011

domingo, março 13, 2011

AINDA ACERCA DA FELICIDADE

Ainda acerca da felicidade, Vejam este maravilhoso Ted Talk de Daniel Kahneman, um psicologo famoso e Nobel em Economia.
Ele distingue a satisfação da felicidade e refere que existe, pelo menos nos USA, um rendimento anual minimo para atingir a satisfação.


http://www.ted.com/talks/daniel_kahneman_the_riddle_of_experience_vs_memory.html

CONTROLO, PROGRESSO, LIGAÇÃO, PERTENÇA

De um artigo de Morgan Housel publicado no Motley Fool (www.fool.com):

"Money isn't the key to happiness. What really gives people meaning and happiness is a combination of four things: Control over what they're doing, progress in what they're pursuing, being connected with others, and being part of something they enjoy that's bigger than themselves".

Bem dito. E a vocês, o q vos parece?

terça-feira, março 08, 2011

A IDADE

Sobre as atitudes e crenças, e a forma como envelhecemos, vejam este video de J. Bowden, extraido desse maravilhoso site que é o BIGTHINK:

http://bigthink.com/series/50#!selected_item=4636

sábado, março 05, 2011

RELAÇOES: A COISA MAIS COMPLICADA NA VIDA

É de ler, é de ler, a coluna de hoje da Martha Crawford, uma mulher cheia de estaleca que eu gosto de ler no i:

http://www.ionline.pt/conteudo/108574-eu-penso-que-tu-pensas

quinta-feira, março 03, 2011

A SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS

Vêm hj três notícias artigos no jornal i que nos devem merecer alguma atenção. Estão todas na mesma pag 30, na seccção Zoom (n consigo encontrar na versao online, mas deve lá estudar). Trata-se de três "conceitos" relativamente recentes e que nasceram, para variar, noutros países (aquilo q os portugueses designam, muito singularmente, por "lá fora". Antigamente pensava q tinha ver com o salazarismo, hj sei q tem a ver com a maneira como vemos o mundo: por um óculo.
Co-lunching, co-working e café-emprego.
A inventora do co-lunching, julgo que francesa e freqentadora assídua do Facebook, trabalha em casa e, farta de estar sózinha, decidiu criar uma pag no Facebook onde uma pessoa pode promover ou apenas aderir a um almoço entre pessoas que vêem essa hora do dia como uma oportunidade para "voltar à realidade, fazer contactos e trocar informações". Ou seja, estar à conversa, socializar, estar com outras pessoas. O projecto tem sido um êxito, e já vários restaurantes dispoem de menus e mesas especiais para os co-lunchers.
O café-emprego, tb inventado em França, põe em contacto empresários e potenciais trabalhadores, num ambiente relativamente informal. Os interessados inscrevem-se no site ou através das redes sociais.
O co-working, q já existe em Portugal (Faro, Leiria, Porto, Coimbra e Lisboa) pretende promover ambientes de trabalho partilhados e abertos à comunidade, nasceu em 2005 nos EUA.
A palavra-chave é: co-.
Parece q, nestes tempos da fácil e rápida conexão virtual, as pessoas sentem a falta da convivialidade e de estar em frente do outro. E com razão.

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

A CONSCIÊNCIA

http://www.consciousness.arizona.edu/

Confeência sobre o cérebro e a consciência.
Atenção q é com Sir Roger Penrose. Deve ser interessantíssima. Quem puder ir a Estocolmo em Maio...

sábado, fevereiro 12, 2011

O EFEITO DA DEPRESSÃO NOS NOSSOS SENTIDOS

Estudo recente mostra q a depressão reduz as nossas capacidades sensoriais, designadamente a vista e o cheiro. E pensarmos q ainda há pessoas q não levam a serio a depressao.



http://discovermagazine.com/2010/dec/01-how-depression-dulls-the-world-literally?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DiscoverMag+%28Discover+Magazine%29&utm_content=Google+Reader

sábado, dezembro 25, 2010

FELICIDADE e IDADE

A edicao de 16 de Dezembro do Economist trazia um artigo muito interessante sobre a curva da felicidade e do bem-estar ao longo da vida. Foram feitos estudos por vàrias envisages, entre elas a America’s General Social Survey, Eurobarometer e Gallup.
A conclusao é q a curva da felicidade tem a forma de um U. Nos países desenvolvidos, o pico do U ( isto é, a idade média da maior infelicidade) são os 46 anos!
Ao que parece, com a idade as pessoas passam a apreciar coisas a que não ligavam antes, a não ligarem tanto a outras e a zangarem-se menos.
Cito:
"Enjoyment and happiness dip in middle age, then pick up; stress rises during the early 20s, then falls sharply; worry peaks in middle age, and falls sharply thereafter; anger declines throughout life; sadness rises slightly in middle age, and falls thereafter".
A Prof. Laura Carstensen, da Stanford University, diz o seguinte:
"Because the old know they are closer to death (...) they grow better at living for the present. They come to focus on things that matter now—such as feelings—and less on long-term goals. When young people look at older people, they think how terrifying it must be to be nearing the end of your life. But older people know what matters most.”

Mas vale a pena ler o artigo completo. Podem encontrá-lo em: http://www.economist.com/node/17722567?Story_ID=17722567

quinta-feira, setembro 16, 2010

DIVERSÃO EM CONJUNTO

Recomendo a leitura da crónica de hj, no i, do pediatra Paulo Oom. Nem sempre estou de acordo com ele, mas na de hoje acho excelente, sobre a importancia da diver são em conjunto na educação das crianças.

http://www.ionline.pt/conteudo/78682-a-diversao-tambem-ajuda-educar

domingo, setembro 12, 2010

RUMOR BRANCO

Rumor Branco foi o título de um livro publicado no início dos anos setenta por um autor notável, que misteriosamente parou de escrever, de seu nome Almeida Faria.
Mas o rumor branco de que hoje ia falar tem a ver com uma outra questão.Na net aparece designado por "ruído branco" (white noise) e designa um som que, sendo confortável, é suposto abafar ruídos desagradáveis que venham do exterior.
Este verão, diante de um barulho verdadeiramente perturbador que vinha da rua, durante a noite, estive a fazer uma pesquisa na net e encontrei à venda uns aparelhos, que podem ser encomendados online e que supostamente emitem um ruído constante que abafará os outros. Aparentemente, são usados no quarto de dormir, numa sala de conferências, nos escritorios como forma de conferir alguma privacidade a chamadas telefonicas que estejam a decorrer, etc.
Acabei por decidir produzir o meu próprio ruído branco com o aparelho de ar condicionado, o que me evitou as noites em claro mas não impediu de pensar na enorme falta de respeito que demonstramos uns pelos outros no nosso dia-a-dia. Com total impunidade, pelo menos neste país ( na Bélgica sei de boa fonte que não é assim).
Mas este intrigante conceito de ruído branco pode ser estendido à esfera psicológica. Quantos de nós não temos uma ou outra pessoa à nossa volta cujo "ruído" é invasivo e insuportável?
Há que saber criar, dentro de nós, um rumor branco para esses casos.

quarta-feira, setembro 08, 2010

AS EXPRESSÕES FACIAIS DOS BÉBÉS

A Dra. Harriet Oster vem à nossa (dizem) gentil capital conduzir um workshor sobre as expressões faciais dos bébés.
O workshop será em Outubro.

Link em:

http://LisbonBabyFACS.blogspot.com/

(por razoes misteriosas não consigo inserir o link aqui do iPhone, terão de fazer o copy paste)

quinta-feira, julho 08, 2010

ESTE PAÍS É PARA VELHOS?

                                 (photo credits: scrapetv)

Li esta fim de semana uma notícia bastante mal redigida, mas em que ressaltava a seguinte informação: de acordo com uma sondagem, os jovens portugueses considerariam que a velhice começava aos 51 anos! Acresce que no resto da Europa a idade indicada pelos jovens é muito superior, dizia também a tal notícia.
É certo que não sabemos sequer que idade têm estes jovens da amostra. Serão crianças? (caso em que seria mais compreensível). Mas vamos supôr que não são, que terão entre 18 e 25 anos, por exemplo. Onde diabo terão eles ido buscar esta ideia de aos 50 anos se ser um velho?
Depois de muito matutar, concluí que só pode ser por culpa dos pais. Ou seja, é provável que ouvindo os pais, tios, etc, a queixarem-se interminavelmente de que a reforma nunca mais chega, e outras lamúrias do género, tenham formado esta extraordinária concepção de uma velhice prematura.
Já aqui tenho várias vezes falado desta tendência que nós temos para não gostarmos do que fazemos. Ou melhor: parece que não fazemos o que gostamos. E por que será?
Fracas escolhas na escolha da área de estudos? Poucas escolhas profissionais? Falta de brio? Desmotivação? Ética de trabalho deficiente? Patrões e chefes chatos? Concepção do trabalho como "emprego"?
Eis algo que nos devia fazer pensar.

domingo, junho 13, 2010

INOVAÇÃO E CONFUSÃO

http://thoughtleadershipleverage.com/2010/04/embracing-confusion/

A leitura deste post de Peter Winick é muito interessante. O autor argumenta que se uma pessoa conseguir ultrapassar os minutos iniciais de uma situaçao de confusão mental, estarão criadas as condiçoes para a inovação.
Em psicanalise chamamos "capacidade negativa" a essa capacidade de tolerar a frustraçao de nao saber ou nao conseguir perceber ( a expressao vem dum verso do poeta inglês Keats). Às vezes parece que se perde o pé, é verdade, e o mundo parece incompreensível. A capacidade de pensar do ser humano, no entanto, é notável. E da confusao, como diz o ditado, nasce a luz. Ou seja, às vezes é preciso senturmos uma enorme sensação de confusão, para podermos avançar.

sexta-feira, maio 21, 2010

VIVER OUTRAS VIDAS


Qual de nós não terá já pensado que gostaria de viver outra vida? Ser uma pessoa diferente, viver noutro país, noutra época, ter outra imagem, outra história, outra vida passada?
Para a maior parte de nós, são apenas fantasias. É verdade que a profissão de psicólogo, psicoterapeuta ou psicanalista faz-nos ter de viver outras vidas, por interposta pessoa. A empatia obriga-nos a pôr-nos na pele da outra pessoa, quase viver por ela algumas coisas. É normal, e talvez mesmo desejável.
Mas há outra forma de viver outras vidas e outras experiências, e essa é até mais antiga: as leituras.
Os livros permitem-nos aceder a inúmeras experiências que o nosso curto (por definição) horizonte temporal nunca permitirá. Muitas e variadas personagens, muitas histórias, muitas aventuras, muitas descobertas. Nem que vivêssemos duzentos anos alguma vez poderíamos ter acesso a essas vivências que os livros que outros escreveram nos permitem.
Com todos esses autores podemos viver tudo aquilo que gostaríamos - ou não, porque também há livros tristes. Mas esses também são importantes, e ajudam-nos a relativizar as nossa experiências.
É tão importante criar hábitos de leitura nas crianças. Experimentem ler-lhes todos dias à noite umas páginas. Verão que eles no dia seguinte querem saber a continuação e com o tempo serão esses próprios a querer ler. E leiam, ou contem-lhes, muitos contos de fadas, muitos. O marvilhoso, que também inclui o assustador, alimenta o imaginário. Não se deixem ir atrás do (estupidamente) politicamente correcto e não tentem proteger os meninos dos sustos e das emoções. É bom que se vão treinando.

domingo, abril 25, 2010

DEPRESSÃO E MELANCOLIA

Já me têm perguntado qual a diferença entre depressão e melancolia, e como se pode distinguir uma da outra.
Não é fácil.
A melancolia pode ser vista como uma depressão agravada, em que o sujeito se retrai de tal modo para dentro de si próprio que se desinteressa completamente do mundo e das pessoas à sua volta. A auto-recriminação constante também é um sinal importante, e que muitas vezes não existe na depressão, pelo menos na mais moderada.
Os psiquiatras usam determinados critérios para distinuguir uma da outra, que constam do DSM. Também é importante ter em atenção se há ciclotimia, ou seja, oscilações de humor muito marcadas, com picos de euforia e baixos com carácter mais melancólico.
Julgo que mais importante que distinguir uma da outra é perceber-se que estes estados mais ou menos depressivos podem estar ligados a uma causa determinada (uma morte, uma perda amorosa, uma situação de desemprego, por exemplo) ou se são endógenos, isto é, parecem nascer de dentro da própria pessoa. Se for o caso, o psicoterapeuta ou psicanalista terá de trabalhar com a pessoa  as perdas na infância mais precoce, às vezes "apenas" uma grande desilusão com uma pessoa muito próxima, que deixou uma marca psíquica de perda de afecto, ou do perigo dela, que pode ser reavivada na actualidade. Acontece que  aquilo que pode ter sido apenas uma contrariedade para uma pessoa, pode ter constituído um enorme desgosto para outra. Cada caso é um caso e a mente humana é de facto um abismo.

segunda-feira, abril 19, 2010

AINDA A REPRESENTAÇÃO DA MELANCOLIA

Um quadro do Degas, também muito bonito e igualmente intitulado Melancolia, que mãozinha amiga me fez chegar: