N consegui pôr a foto há pouco. Foi retirada do blog my ideal home
http://www.bloglovin.com/m/1844326/347426062/a/0/aHR0cCUzQSUyRiUyRm15aWRlYWxob21lLnR1bWJsci5jb20lMkZwb3N0JTJGMTQwNTk3MTM4ODQ=
domingo, dezembro 11, 2011
O AMBENTE À NOSSA VOLTA E DENTRO DE NÓS
ÀS vezes penso que nao é preciso muito (dinheiro...) para se criar um ambiente como este, simultaneamente acolhedor e luminoso. Até a referencia à época natalícia é de bom gosto. Ah, estes nórdicos...
Criatividade é precisa, meus amigos. Investimento emocional, gosto pela vida, e pelas coisas da vida. Cabeça arejada, muitas leituras, muita curiosidade (ao contrario do q se dizia qdo eu era pequena, n é feio ser curioso. Curioso n é forçosamente sinónimo de cusca).
Criatividade é precisa, meus amigos. Investimento emocional, gosto pela vida, e pelas coisas da vida. Cabeça arejada, muitas leituras, muita curiosidade (ao contrario do q se dizia qdo eu era pequena, n é feio ser curioso. Curioso n é forçosamente sinónimo de cusca).
- winter living (via pinterest)
REDES SOCIAIS: O FACEBOOK
O artigo que se segue debruça-se sobre o uso intenso do Facebook e o bem -estar. Nao sei até que ponto será mesmo assim, mas vale a pena ler e reflectir: será que com tanta "partilha" nos sentimos mais infelizes?
http://blogs.hbr.org/cs/2011/12/facebook_is_making_us_miserabl.html
quarta-feira, novembro 30, 2011
domingo, novembro 27, 2011
FOTOGRAFIAS DE GARMONIQUE
Magníficas fotografias de um fotografo que julgo ser jovem, russo, e que assina Garmonique.
É tão bom encontrar coisas destas na net!
É tão bom encontrar coisas destas na net!
http://illusion.scene360.com/art/23918/shadow-of-a-man/#comment-15268
Clara Pracana Ph.D.
www.lisboncpc.org
http://pt.linkedin.com/in/clarapracana
SITE CULTURAL
Este site maravilhoso, chamado Open Culture, permite aceder, de graça, a lições de línguas (chinês tb), filmes clássicos, audiobooks (excelentes para treinar o inglês).<br />
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http://www.openculture.com/cultural_icons
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http://www.openculture.com/cultural_icons
quinta-feira, novembro 24, 2011
Dependências: cocaína e açucar
Um artigo na revista "20 minutes Online" apresenta os resultados de uma investigação sobre os efeitos adictivos dos doces. Os dados são provenientes dos efeitos provocados em pessoas obesas e consumidoras compulsivas (bulímicas muitas vezes) onde se verificou haver uma reação neurobiológica semelhante à existente na dependência da cocaína. Foi ainda estudado nos ratos onde se obtiveram resultados semelhantes. (ver: http://www.20min.ch/ro/life/lifestyle/story/Le-sucre-est-aussi-addictif-que-la-coca-ne-26337043)
Estes dados poderão ser interessantes para se perceber até que ponto a dependência está associada ao poder adictivo de determinadas substâncias como a cocaína (onde não existe propriamente dependência física, mas sim psicológica), ou a um conjunto de factores mais complexos provenientes também do consumidor. A investigação neste domínio atribui a este último factor idiossincrático - características de personalidade, gestão emocional, vulnerabilidade psicológica, intolerância à frustração, etc. - cada vez mais importância, tendo vindo a mostrar que não são só as "drogas duras" que têm esse poder adictivo (que ainda assim não é absoluto e, a sua dependência, também pode ser muito influenciada pela contexto de consumo), avançando mais e mais investigações onde virtualmente qualquer objeto ou atividade podem ser alvo de dependência (ex. dos telemóveis (ver post sobre essa matéria), jogo, trabalho, televisão, coca-cola, chocolate...).
segunda-feira, novembro 14, 2011
Ansioliticos e antidepressivos ou conversa?
A não perder no site da PSICRONOS um novo artigo da Profª Clara Pracana.
Ansioliticos e antidepressivos ou conversa?
Neste artigo Clara Pracana reflecte sobre um tema sempre actual: devemos optar por psicoterapia ou por medicamentos? Clara Pracana mostra que não há qualquer incompatibilidade entre as abordagens e que a psicoterapia é, em primeiro lugar, uma espécie de catalisador de pensamentos.
Leia este artigo no site da Psicronos!
sexta-feira, novembro 11, 2011
Realidade virtual pode ser útil a crianças com autismo
Desde já algumas questões podem ser postas:
Até que ponto a simulação da realidade pode permear melhor as crianças com autismo à realidade? Poderá esta interação social artificial ser um meio "transitivo" para facilitar as relações sociais na realidade?
Numa época em que os jogos de computador são cada vez mais utilizados abusivamente como refúgios de jovens pouco integrados socialmente, esperemos que não haja também uma fixação das crianças com autismo neste tipo de "jogo de computador"!
quinta-feira, novembro 10, 2011
UM EXAGERO DE PATOLOGIAS
Vale a pena ler este artigo da Forbes:
http://www.forbes.com/sites/alicegwalton/2011/11/10/the-new-mental-disorders-manual-is-crazy-making/
http://www.forbes.com/sites/alicegwalton/2011/11/10/the-new-mental-disorders-manual-is-crazy-making/
quarta-feira, novembro 02, 2011
Documentário "HOME"
Este é um documentário magnífico sobre a história do Homem na Terra, com ênfase na actualidade. Perspectiva-se a evolução sob a óptica da exploração exagerada de recursos e destruição da biodiversidade. A NÃO PERDER!!
Link: http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU
Link: http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU
terça-feira, novembro 01, 2011
Descoberta fantástica permite matematizar pensamento do homem e da mulher
Depois de anos a fio a estudar a mente humana, e na sequência do "post" sobre o video do TED Talks a propósito da especialização dos hemisférios cerebrais, descobriu-se a fórmula que distingue a especialização cerebral de acordo com o género.
Ora veja-se:
quarta-feira, outubro 26, 2011
The divided brain
Mais um vídeo interessante do "Ted talks". Este é um vídeo animado por cartoons que descreve resumidamente a história da neuropsicologia no que respeita às funções e diferenças entre os hemisférios cerebrais. Útil por refrir alguns mitos muito disseminados e falsos, e esclarecer o que se sabe hoje a este respeito. Um pouco confuso e acelerado na minha opinião, mas proveitoso apesar de tudo.
Vejam o site:
http://www.ted.com/talks/iain_mcgilchrist_the_divided_brain.html
Vejam o site:
http://www.ted.com/talks/iain_mcgilchrist_the_divided_brain.html
Programa de rádio sobre terapia de casais (para OUVIR)
Ontem ouvi o Dr. José Gameiro num progama da TSF (psiquiatra e terapeuta familiar) e gostei bastante.
Fala sobre casais e os seus problemas e sobre a terapia familiar.
Recomendo!
Podem ouvir o programa aqui:
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=917512&audio_id=2081105
Fala sobre casais e os seus problemas e sobre a terapia familiar.
Recomendo!
Podem ouvir o programa aqui:
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=917512&audio_id=2081105
domingo, outubro 23, 2011
Já em tempos falei aqui no micro-crédito e na importância deste instrumento financeiro na melhoria das condições de vida das populações de países em desenvolvimento.
Agora, várias entidades nos EUA aperceberam-se de como pode ser determinante o micro-crédito na criação de emprego.
A Starbucks (sim, a dos cafés), q se tem posicionado como uma empresa q defende a sustentabilidade, lidera neste momento, em cooperação com uma empresa financeira, um movimento de captação de fundos para os pequenos negócios. O valor base dos donativos seria de 5dol, o equivalente a um café macchiato.
A Starbucks estima q por cada 3000 dol conseguidos seja criado um posto de trabalho! (de notar q as pequenas empresas empregam 50% da força de trabalho)
Para saber mais sobre algo q nós aqui tb poderíamos fazer leiam em:
http://bigthink.com/ideas/40761
Agora, várias entidades nos EUA aperceberam-se de como pode ser determinante o micro-crédito na criação de emprego.
A Starbucks (sim, a dos cafés), q se tem posicionado como uma empresa q defende a sustentabilidade, lidera neste momento, em cooperação com uma empresa financeira, um movimento de captação de fundos para os pequenos negócios. O valor base dos donativos seria de 5dol, o equivalente a um café macchiato.
A Starbucks estima q por cada 3000 dol conseguidos seja criado um posto de trabalho! (de notar q as pequenas empresas empregam 50% da força de trabalho)
Para saber mais sobre algo q nós aqui tb poderíamos fazer leiam em:
http://bigthink.com/ideas/40761
quarta-feira, outubro 12, 2011
Frase pedagógica do dia
A disciplina não é aquilo que você tem que fazer quando o seu filho se "porta mal", mas sim aquilo que você faz para que ele não se "porte mal".
Morrish
segunda-feira, outubro 10, 2011
Depressão em Portugal
Em ciênciahoje (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=51164&op=all) saiu uma notícia sobre os níveis elevados de depressão em Portugal quando comparado com outros países da União Europeia.
A notícia baseia-se sobretudo em dois estudos, estudos estes que parecem ter limitações importantes, mas que, ainda assim, nos fornecem dados interessantes (mesmo que de interpretação não consensual).
SÁBIAS PALAVRAS
Segue o extracto de uma entrevista (em francês) com Arturo Pérez-Reverte, um homem que consegue o milagre de escrever luminosa e profundamente.
Comme 'Le peintre des batailles', votre roman développe une réflexion sur les lois du hasard, et en particulier celles décident du moment de notre mort. Comment ce sujet en est-il venu à vous passionner ?
J'ai été reporter de guerre, et dans les guerres, les choses sont très différentes. Lorsque nous vivons, dans un pays en paix, nous vivons un peu comme dans un hôtel, et nous croyons que c'est cela, la normalité. Or ce n'est pas cela: la normalité, c'est plutôt l'horreur. Il y a dans la nature, des règles constantes. La douleur, la mort, sont des choses qui à mon avis, en font partie, ce ne sont pas des choses accidentelles. Cela répond à un plan général. Dans ce livre, et dans 'Le Peintre des batailles', j'essaie d'expliquer cela, ces règles occultes qui fera qu'il y aura toujours un iceberg sur la route du Titanic, toujours un tsunami, une catastrophe qui nous attend. Nos grands parents, eux, savaient cela, on le remarque en regardant leurs tableaux, en lisant leurs livres, ils avaient conscience de la menace permanente, de la cruauté du monde, de ses règles impitoyables. Dans notre Europe, nous vivons une vie qui n'a rien à voir avec la vie réelle et il faut qu'une bombe explose pour nous rappeler que le monde est dangereux, que l'homme est un animal vulnérable. C'est ce que j'ai appris dans ma carrière de journaliste, et avec ce regard, je tente d'expliquer un peu la vie. Ça ne donne aucune solution, ça n'efface pas le malheur et l'horreur, ça aide à les supporter. Je vais avoir 60 ans en novembre: je ne cherche pas à changer le monde, je pense qu'il n'y a pas de solution et j'essaie de donner des consolations.
Comme 'Le peintre des batailles', votre roman développe une réflexion sur les lois du hasard, et en particulier celles décident du moment de notre mort. Comment ce sujet en est-il venu à vous passionner ?
J'ai été reporter de guerre, et dans les guerres, les choses sont très différentes. Lorsque nous vivons, dans un pays en paix, nous vivons un peu comme dans un hôtel, et nous croyons que c'est cela, la normalité. Or ce n'est pas cela: la normalité, c'est plutôt l'horreur. Il y a dans la nature, des règles constantes. La douleur, la mort, sont des choses qui à mon avis, en font partie, ce ne sont pas des choses accidentelles. Cela répond à un plan général. Dans ce livre, et dans 'Le Peintre des batailles', j'essaie d'expliquer cela, ces règles occultes qui fera qu'il y aura toujours un iceberg sur la route du Titanic, toujours un tsunami, une catastrophe qui nous attend. Nos grands parents, eux, savaient cela, on le remarque en regardant leurs tableaux, en lisant leurs livres, ils avaient conscience de la menace permanente, de la cruauté du monde, de ses règles impitoyables. Dans notre Europe, nous vivons une vie qui n'a rien à voir avec la vie réelle et il faut qu'une bombe explose pour nous rappeler que le monde est dangereux, que l'homme est un animal vulnérable. C'est ce que j'ai appris dans ma carrière de journaliste, et avec ce regard, je tente d'expliquer un peu la vie. Ça ne donne aucune solution, ça n'efface pas le malheur et l'horreur, ça aide à les supporter. Je vais avoir 60 ans en novembre: je ne cherche pas à changer le monde, je pense qu'il n'y a pas de solution et j'essaie de donner des consolations.
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