quarta-feira, julho 01, 2015

Descoberta a fórmula para o casamento feliz?


Um gerontólogo conduziu o maior estudo de entrevistas em profundidade alguma vez feito sobre
casais em relacionamentos de longa data (30, 40, 50 ou mais anos). Este estudo implicou mais de 700 indivíduos entrevistados.

As entrevistas focaram três pontos centrais:

- Como encontrar um(a) companheiro(a) compatível e outros conselhos sobre amor e relacionamentos

- Como ultrapassar problemas conjugais comuns

- Como evitar a separação conjugal


Aprender a comunicar:  Para um bom casamento estas pessoas dizem-nos para "falar, falar, falar". Eles acreditam que a maioria dos problemas conjugais podem ser resolvidos por comunicação aberta, e que muitos dos casamentos que se dissolvem resultam de falta de comunicação.

Conhecer o(a) companheiro(a) muito bem antes de casar:  Apesar de muitas destas pessoas envolvidas no estudo tenham casado muito cedo, elas aconselham o oposto. Elas aconselham fortemente a que as pessoas mais novas adiem o casamento até conhecer bem o respetivo companheiro e tenham com ele um número de experiências partilhadas. O que está por detrás deste conselho é a máxima: "Nunca casar na expetativa de ser capaz de mudar a outra pessoa."

Tratar o casamento como um compromisso vitalício e inquebrável: Em vez de olhar para o casamento enquanto uma parceria voluntária que dura apenas enquanto a paixão dura, aqueles com mais experiência propõem uma visão na qual o casamento é um compromisso profundo a ser respeitado, mesmo que alguma coisa corra mal a curto prazo. Muitos parecem debater-se com períodos secos e infelizes durante o casamento, e encontram forma de os resolver, o que lhes dá a recompensa de um casamento gratificante e intacto mais tarde na vida.

Aprender a funcionar como uma equipa: Aplicar no casamento as experiências em equipas (de desporto, de trabalho, militares) adquiridas ao longo da vida. Esta visão envolve ver o problema enquanto algo comum ao casal, em vez de algo atribuído a um ou a outro companheiro. Qualquer dificuldade, doença ou imprevisto vivido por um dos parceiros é responsabilidade também do outro.

Escolher um(a) companheiro(a) muito semelhante a si: Por vezes o casamento é algo difícil, o que é comum a todos os casamentos. Mas torna-se muito mais fácil quando se compartilha o casamento com alguém de interesses, raízes e orientação semelhantes. A semelhança mais importante a ter em conta são os valores nucleares que se prendem com questões de grande potencialidade de discórdia, como o ter filhos, a forma como o dinheiro deve ser gasto e a religião.


 Link para o artigo original

1 comentário:

António Je. Batalha disse...

Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
é um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita
Ficarei radiante,mas se desejar seguir, saiba que sempre retribuo seguido
também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.