quarta-feira, abril 15, 2015

Depressividade e Psicoterapia (I)



A modificação da estrutura de personalidade é um trabalho árduo e complexo. Mudar as estruturas psicológicas que são a base do estar e do agir na vida, da forma como determinada pessoa ao longo da sua vida foi sentindo a sua realidade, as suas relações, os outros à sua volta e a si mesma, é um trabalho longo pois não se está a trabalhar uma doença (o que a pessoa têm) mas sim a personalidade de uma pessoa (o que a pessoa é). 

Alguém que procura ajuda para resolver a sua estrutura de personalidade depressiva têm meio percurso percorrido na direção da transformação caso consiga encontrar um terapeuta dedicado, disponível, que consegue colocar-se no lugar de quem procura tratar, que se interessa sobretudo por quem procura tratar e não só pela patologia que essa pessoa traz. Um terapeuta que consegue perceber bem e "ecoar" os sentimentos daquela pessoa que está à sua frente, e demonstrar que entende as formas como ela tende a agir e a reagir na sua vida e nas suas relações quando as suas emoções se tornam mais difíceis. É esse o caminho para que se desenvolva uma verdadeira cumplicidade e confiança na relação terapêutica, através do bem-querer de um terapeuta dedicado e capaz de motivar. Para a depressividade este encontro é crítico. 

O trabalho sobre a relação que se desenvolve com o psicoterapeuta é importante, pois através de tal dissolvem-se as figuras criticas, culpabilizantes e inferiorizantes internalizadas do passado (a voz interior que diz "tu não és capaz", "não vales nada"). O trabalho sobre a confiança nas próprias capacidades (ou desenvolvimento dessa confiança) é vital, bem como o trabalho no sentido de ajudar a pessoa a criar, encontrar e manter na sua vida outras relações tão boas ou melhores que aquela desenvolvida na psicoterapia. Essas relações vão desempenhar um papel fundamental ao longo da vida, sobretudo para quem trás um historial de depressão.

Entre outros aspetos destaca-se também a necessidade da pessoa se sintonizar e trilhar um caminho bem de sucessos ao longo da vida, realidade que também incorpora o trabalho da psicoterapia e relaciona-se com a área da gestão da autoestima ao longo da vida.

Na realidade não existe uma patologia "pura" senão enquanto entidade teórica ou clinica definida, ou o que lemos nos livros. A maioria das pessoas são bem mais complexas que uma descrição nosológica de uma perturbação de personalidade, e é isso que deve ser tomado em consideração acima de tudo. A depressividade pode mesmo ser a última etapa a trabalhar numa determinada psicoterapia, quer porque só se torna acessível ao tratamento (ou evidente para a própria pessoa) após muitas outras questões (ou outras perturbações) terem sido trabalhadas. Outras vezes a depressividade é trabalhada transversalmente. 

Tudo isto é valido particularmente para o caso da psicoterapia psicanalítica.

A medicação pode ser importante de modo a gerir episódios mais graves de depressão, servindo enquanto suporte por vezes muito importante durante uma psicoterapia. A psiquiatria não é incompatível com a psicoterapia, antes pelo contrário. Tendencialmente os psicoterapeutas têm formação de base em psiquiatria ou psicologia clínica e a medicação tem um papel importante em muitas situações cuja gestão dos sintomas transcende a capacidade da psicoterapia de os conter (no inicio da psicoterapia, em determinados momentos da psicoterapia que colocam a pessoa em contacto com certas angústias mais difíceis até então "escondidas", ou por outros motivos).

segunda-feira, abril 13, 2015

Palavras e imagens

Dance first. Think later. It's the natural order. 

Samuel Beckett

(via Goodreads)








Os 12 países sexualmente mais satifeitos

Como é o sexo em cada país? Os chineses vão para a cama mais do que os americanos? E os brasileiros? Como anda a satisfação sexual no planeta?

Um novo estudo com dados de diversos institutos, especialmente a Durex Global Research, mediu o desempenho e a satisfação sexuais de nações baseando-se em vários fatores: amor mútuo e respeito entre os parceiros;  capacidade de orgasmo; boa saúde física e mental; frequência de sexo e preliminares; e por aí vai.

Confira o segredo de cada país para ser sexualmente satisfeito.

1. SUIÇA



Pode ser por causa das visões progressistas sobre a prostituição legal, da popularidade de bordéis licenciados, da postura liberal em relação à pornografia, ou de programas de educação sexual controversos que começam no jardim de infância... Mas uma coisa é certa: a Suíça é constantemente classificada como uma das nações mundialmente mais satisfeitas em termos sexuais. Um estudo de 2013 revelou que 21% dos cidadãos avaliam o seu desempenho e vida sexual como "excelentes"; 32% fizeram sexo em lugares públicos. No entanto, os suíços ainda conseguem ter uma das mais baixas taxas de natalidade adolescente do mundo (10 vezes inferior aos Estados Unidos). 

2. Espanha




Com as suas belas praias de nudismo e a alta aceitação social do casamento gay, os espanhóis passaram a encabeçarar uma lista de "melhores amantes", elaborada com 15 mil mulheres. Não acredita em estatísticas? Basta perguntar aos espanhóis. Um quarto da população espanhola classifica o seu desempenho sexual como excelente. De fato, um estudo recente com 9.850 dos "nuestros hermanos" revelou que 90% dos homens e das mulheres vivem satisfeitos sexualmente. Sem surpresa, os seus níveis de satisfação sexual aumentaram ao longo do tempo com um parceiro estável ao contrário de encontros casuais.

3. Itália




Com a abundância de bom vinho e comida, não é de admirar que os italianos se encontrem no topo da escala de satisfação sexual. A sedução sexual na Itália começa na mesa, como comida e sexo sendo indissociáveis. Esta pode ser a razão pela qual os italianos estão entre os melhores amantes do mundo. As mulheres italianas também parecem contentes com sua vida amorosa – e, aquelas que bebem dois copos de vinho por dia desfrutam de uma maior satisfação sexual! Este ano, 64% dos homens e mulheres italianos classificaram a sua vida sexual como satisfatória, e um terço afirmou que o sexo pode durar mais do que 10 minutos.

4. Brasil




Com curvas abundantes e homens considerados os vice melhores amantes do mundo, os brasileiros entram na lista como uma nação altamente satisfeita sexualmente. Algumas estatísticas dizem que 82% dos brasileiros têm relações sexuais pelo menos uma vez por semana, enquanto outras afirmam que é 145 vezes por ano (o que equivale a cerca de três vezes por semana). Estes amantes latinos também tendem a perder a virgindade mais cedo que as pessoas em quase qualquer outra nação.

5. Grécia





A razão pela qual os gregos são sexualmente tão satisfeitos está na sua capacidade em falarem sobre os seus desejos sexuais. Na verdade, esta carateristica dos gregos já os acompanha desde tempos remotos. No século IV a.C., Hipócrates falou explicitamente: "No caso de mulheres... quando, durante a relação, a vagina é acariciada... uma irritação no útero produz prazer e calor no resto do corpo". Touché! Ainda hoje, os gregos comumente discutem sexo no trabalho, com os amigos, e o mais importante, com os seus parceiros. Comunicação faz uma vida sexual melhor, ponto final. Claro, o excelente clima, belas ilhas e dieta saudável contribuem. A Durex afirma que os gregos fazem mais sexo que qualquer outra nação (164 vezes por ano, em média). 51% dos gregos dizem estar sexualmente satisfeitos.

6. Países Baixos



A Holanda tem uma reputação de ser um dos países mais liberiais do mundo, graças ao seu famoso distrito da luz vermelha, da abundância de praias de nudismo e das políticas de educação sexual. Além disso, 64% dos homens e mulheres holandeses são confiantes em fazer valer os seus desejos e necessidades durante o sexo e são mais abertos sobre o assunto do que outros povos. Notavelmente, a Holanda tem uma taxa de gravidez, na adolescência, de apenas 5,3 em cada mil adolescentes, em comparação com 39,1 por cada mil adolescentes norte americanas. Ao todo, 22% população classifica a qualidade de suas vidas sexuais como excelente.

7. México



O México tem sido classificado como um dos “países mais excitados” no mundo e classificado como a segunda nação sexualmente mais satisfeita do mundo, com 63% do país reivindicando uma vida sexual satisfatória. Por quê? Talvez seja a sua franqueza em relação à educação sexual. Em 2008, a Cidade do México distribuiu mais de 700 mil livros de educação sexual para as escolas que abrangem o controle de natalidade, o aborto e a homossexualidade. Ou pode ter algo a ver com o fato de que o trabalho sexual é descriminalizado e regulamentado em metade dos estados do país.

8. Índia 


Apesar dos indianos esperarem mais tempo para ter relações sexuais pela primeira vez (em média, aos 22 anos de idade), o país tem sido consistentemente classificado entre os mais satisfeitos nos últimos anos. O segredo para a felicidade sexual é um pouco misterioso, mas há algumas teorias. Eles desfrutam de prazer prolongado (a viagem é mais importante que o destino). Pense no sexo tântrico. Os homens são mais propensos a passar mais tempo no processo de sedução e preliminares. O tempo médio gasto na relação sexual é de 13 minutos. 61% deles consideram-se satisfeitos.

9. Austrália


Travessuras ao ar livre podem ser a chave da felicidade na terra dos cangurus. 75% dos australianos afirmam ter tido relações sexuais na estrada, no carro ou fora dele . Além do mais, 27% das mulheres australianas "não mudaria nada na sua vida sexual". Mais de 20% delas pensam no ménage à trois como sua fantasia sexual favorita. Eles também são mais promíscuos que o resto do planeta. Vinte e cinco é o número médio de parceiros sexuais dos homens.Para as mulheres, 10.

10. Nigéria


De acordo com a Durex, a Nigéria é classificada como o número um em matéria de pessoas sexualmente satisfeitas, com 67% de sua população afirmando estar realizada. Talvez tenha algo a ver com o fato de que os nigerianos também levam mais tempo a fazer sexo: em média, 24 minutos por sessão. As estatísticas são bastante surpreendentes, dada a visão conservadora sobre os casamentos homossexuais, recentemente proibidos, e a prevalência do extremismo islâmico, que domina o país. As mulheres nigerianas foram classificadas como as mais infieis do mundo, sendo que 62% admitiram ter traído um parceiro.

11. Alemanha


Os alemães são considerados como os "piores amantes" do mundo por causa do "mau cheiro". Mas a Alemanha é o lar de alguns dos programas de educação sexual mais abrangentes e é conhecida por políticas públicas progressistas em relação à prostituição. O elemento de excitação também parece estar em pleno funcionamento: 32% dos alemães confessam ter tido um caso de uma noite e 30% fizeram sexo em lugares públicos. À semelhança de outros países da Europa Ocidental, os alemães avaliam o seu próprio desempenho como excelente. A Alemanha tem um sexto da taxa de HIV dos Estados Unidos.

12. China


A China está sexualmente satisfeita? Bem, não exatamente. Mas nenhuma lista estaria completa sem ela. Enquanto a República Popular é uma das sociedades mais conservadoras e repressivas do mundo, atrás de portas fechadas a sua população está tendo mais relações sexuais por semana do que a maioria das outras nações.78% por cento da população faz sexo pelo menos uma vez por semana. O segredo para a satisfação na China? Tecnologia. A maioria dos homens chineses utiliza emails para encontros. Além do mais, nos últimos 10 anos, as sex shops e compras online têm crescido brutalmente na China. Lembre-se: 70% dos brinquedos sexuais de todo o mundo são fabricados na China.


Fonte: 

Dr. Fernando Mesquita
Psicólogo Clínico
Sexologia Clínica
Terapeuta Cognitivo-Comportamental e EMDR

quarta-feira, abril 08, 2015

||Perturbações de Personalidade|| - Personalidade Obsessivo-Compulsiva



Obsessões e compulsões são sintomas relativamente comuns em todos nós. O bypass defensivo de emoções difíceis por via do isolamento do afeto e da intelectualização são comuns, em especial nas pessoas mais cerebrais ou perfecionistas. São por vezes mecanismos úteis, como por exemplo no caso do cirurgião que consegue desempenhar adequadamente a sua função quando por via do isolamento do afeto opera o seu paciente meticulosamente e de "cabeça fria", remetendo para fora da consciência a ansiedade ligada à responsabilidade pela vida que tem entre mãos e o medo de feri-lo, bem como a culpa por faze-lo (ainda que se trate de um ferir para curar/reparar).

Como a parentalidade e a educação das crianças se tem tornado ao longo do tempo menos autoritária, menos pessoas se debatem com problemas de auto controlo e de retidão moral, que são os problemas centrais na psicologia obsessiva-compulsiva.

Como os traços obsessivos e compulsivos também existe em outras personalidades (psicologias narcísicas e depressivas-introjetivas), é necessário apurar a natureza da experiência interna da pessoa, e não apenas o comportamento observável, de modo a diagnosticar devidamente esta perturbação de personalidade.

Um aspeto central da psicologia obsessivo-compulsiva é a relutância em sentir emoções, o que é frequentemente associado a "perder o controlo". As origens da psicologia obsessiva-compulsiva remetem para conflitos nas relações precoces entre a criança e os cuidadores, nomeadamente lutas de poder precoces em torno do largar as fraldas, e/ou mais tarde em torno da hora das refeições, da sexualidade e da obediência geral. Outro aspeto característico é a aparente identificação da pessoa obsessivo-compulsiva com cuidadores que na altura esperavam de parte da criança maior maturidade que aquilo que era realisticamente possível. Assim, as pessoas obsessivo-compulsivas consideram as expressões de subjetividade e de afeto como "imaturas", sobrevalorizam a racionalidade e sofrem humilhação quando sentem que agiram de forma infantil. Contudo aceitam sentir algumas emoções (como a zanga aquando da injustiça) quando tal é logicamente ou moralmente "justificado".

Ainda que a psicologia obsessivo-compulsiva esteja centrada em questões do "Eu" mais que em questões da relação com os outros, existe uma dinâmica psicológica obsessivo-compulsiva mais relacional, que é aquela em que a pessoa compulsiva que vive no medo angustiante de poder ofender alguém através de algum comportamento inapropriado.

 A pesquisa e investigação clínica sugere que as pessoas obsessivo-compulsivas têm medo de perder o controlo dos seus impulsos, nomeadamente daqueles de natureza agressiva. A maior parte dos pensamentos e atos compulsivos envolve esforços para desfazer e anular impulsos de destrutividade, de avareza, e aqueles com relação com a desorganização ou com a sujidade.

A consciência da pessoa obsessivo-compulsiva é rígida e punitiva, o que resulta da culpa acentuada sobre desejos inaceitáveis. A autocrítica é dura. Tais pessoas medem-se a elas próprias e aos outros relativamente a padrões perto do perfecionismo. Seguem as regras literalmente, perdem-se nos detalhes, e têm problemas em tomar decisões porque querem tomar a decisão perfeita. São escrupulosos, mas têm problema em relaxar, em se divertirem e em conseguir verdadeira intimidade com os outros devido a tudo o que suprimem dentro de si.

As qualidades obsessivas e compulsivas tendem a surgir juntas pois resultam das mesmas fantasias inconscientes. Contudo algumas pessoas são mais obsessivas e outras mais compulsivas. As pessoas obsessivas estão cronicamente "nas suas cabeças": pensar, chegar à razão, julgar e duvidar. As pessoas compulsivas estão cronicamente " a fazer e a desfazer": limpar, colecionar, aperfeiçoar.

A ansiedade excessiva na pessoa obsessivo-compulsiva pode causar episódios persistentes em que ideias, desejos ou impulsos estranhos ou indesejáveis se impõe à consciência ou a obrigatoriedade de cumprir certas tarefas ou rituais específicos que interferem no funcionamento normal do quotidiano ou de algum modo consomem tempo excessivo ou são de algum modo tarefas estranhas ou pouco adequadas, ainda que a sua execução seja como que mandatória e obrigatória (compulsiva).

São pessoas que em psicoterapia procuram ser cooperativas mas que resistem muito aos esforços do terapeuta em explorar o mundo afetivo. Podem tornar-se subtilmente negativistas, expressando oposição inconsciente através de chegarem atrasados às sessões, esquecerem-se de pagar e prefaciar respostas ao terapeuta com "sim, mas...".

As terapias cognitivo-comportamentais e a medicação podem ajudar com os sintomas nas perturbações obsessivo-compulsivas, contudo melhorar a autoestima e enriquecer a vida emocional destas pessoas requer um trabalho mais prolongado com alguém disposto a ajudar na exploração e expressão daqueles aspetos das suas personalidades que são alvo de enormes dispêndios de energia  no sentido de serem dominados.


Preocupação/tensão central: Submissão a / revolta contra autoridades controladoras
Afetos centrais: Zanga, culpa, vergonha, medo
Crença patogénica característica sobre si próprio(a): A minha agressividade é perigosa e tem de ser controlada
Crença patogénica sobre os outros: Os outros tentam exercer controlo, a que eu devo resistir
Subtípos:

Personalidade Obsessiva
Ruminativa, cerebral; a autoestima depende do pensar, de realizações intelectuais

Personalidade Compulsiva
Ocupada, meticulosa, perfecionista; a autoestima depende do fazer, de realizações práticas

 Fonte: PDM - Psychodynamic Diagnostic Manual 



segunda-feira, abril 06, 2015

As melhores horas para fazer sexo


Se falamos de relações sexuais é claro que as preferências são muitas e de certeza que cada pessoa terá as suas, mas o nosso corpo é uma máquina perfeita que reage de forma diferente aos estímulos dependendo do momento do dia em que nos encontramos e a situação à nossa volta. 

Certamente que já se interrogou sobre quais as melhores horas para ter sexo. Ou, noutras palavras, em que períodos do dia o nosso corpo está mais ativo e disposto a dar e receber prazer?  


Das 8h00 às 10h00: Uma boa hora para elas


Neste período existe um aumento de endorfinas, no corpo feminino, que facilitam o processo de excitação sexual. No caso dos homens esta é uma hora aceitável, mas não a melhor, os seus níveis de testosterona são regulares mas mentalmente podem estar concentrados em assuntos que devem atender durante o dia.

  • Das 10h00 às 12h00: Ponto médio para ambos


    Durante estas horas ambos podem ter alguma disposição para o sexo, no caso delas estarão sempre abertas a experimentar especialmente ao nível do sexo oral, carícias e masturbação e eles podem concentrar-se em dar e receber prazer.

  • Das 12h00 às 14h00: Eles querem fantasiar, elas nem tanto


    Antes do almoço alguns homens ativam a sua mente e se encontram a sua parceira disposta apetece-lhes ter sexo, incluindo algumas fantasias e preliminares. Mas, elas não estão tão abertas e durante estas horas têm a mente concentrada em outras coisas, podem ceder mas de certeza que não será um encontro demasiado notável.

  • Das 16h00 às 18h00: O ponto alto deles


    Durante estas horas o homem regista os melhores níveis para ter sexo, apesar do dia de trabalho costuma apetecer-lhes um encontro longo e cheio de desejo e ação. Para elas também é um momento agradável, mas querem receber uma boa atenção, nada de sexo rápido, preferem um encontro longo para obter o clímax.

  • Das 22h00 às 24h00: Relaxados mas dispostos?


    Para os casais com filhos a partir desta hora os pequenos dormem e eles têm tempo para descansar e compartilhar um pouco. Nelas a hormona da melatonina aumenta gerando sono, no entanto sentem-se românticas e dispostas a ser queridas, eles estão mais relaxados mas também não tão sonolentos, ambos podem encontrar-se se o cansaço não for demasiado e ter uma ronda de sexo delicioso.

  • Durante a madrugada, sexo atípico, mas interessante


    Durante estas horas ambos dormem profundamente, mas se ele acordar para ir ao chuveiro e a vir semi nua pode ficar excitado e tentar um movimento. Entre acordada e a dormir ela poderá recebê-lo e obter um bom orgasmo com essa mistura de sono e sensações. Se a situação for ao contrário, a verdade é que lhe custará mais a ele acordar, a menos que tenha a sorte de contar com uma ereção mesmo nesse momento, assim o sexo interessante pode quebrar a rotina.

  • Cada um no seu próprio momento


    Muitos casais escolhem a hora do sexo segundo distintos factores: disponibilidade, ausência das crianças, etc, no entanto é interessante ter em conta a atividade do nosso corpo pois isto pode influenciar em obter orgasmos de mais prazer. 

  • Juntos experimentem e determinem.

    Qual é a melhor hora para ter sexo na vossa opinião?



    Fonte: umcomo 
    Fernando Mesquita
    Psicólogo - Sexólogo Clínico