Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Conheça a nossa clínica
Lisboa | Cascais | Almada | Setúbal | Leiria | Faro | Coimbra | Porto | Maia | Portimão | Sta Mª da Feira
Os mais lidos
-
Nasceu em Julho um novo blog sobre psicologia e psicanálise, organizado por um amigo e colega, o Dr. João Balrôa. Parabéns João. Aconselho a...
-
Este artigo prende-se com uma reflexão clínica, psicanalítica, sobre a psicopatia, a perda do teste da realidade que habitualmen... -
Ao prepara um seminário surgiu-me a seguinte ideia para clarificar a noção de identificação projetiva. Partilho convosco. Forma fácil ... -
“Modelo V – Teoria da dissociação do ego Nos últimos anos da sua obra, Freud escreveu importantes trabalhos em que concebeu que o psiqu...
-
Esta expressão é usada para referir uma angústia que o paciente sente, com uma forte sensação de "aniquilamento" que o mesmo não ... -
A Estimulação bilateral é a ferramenta determinante na terapia EMDR. Após ter descoberto os efeitos da Estimulação bilateral, Fr...
7 comentários:
Umas Excelentes Festas!
Boas Festas
Faço minhas as palavras que um amigo meu escreveu num outro site (AMBA):
"Com crise ou sem crise externa, esperamos que tenha um grande 2009, o qual depende certamente muito mais de cada um de nós individualmente do que dos factores exógenos que levaram à dita crise e que, quiçá, se resolverá talvez muito mais depressa do que se possa pensar, uma vez que se inverta o sentido do caminho que levou a esta situação.
Estando um de nós em crise e o “mundo” à nossa volta todo bem, para nós só há crise. Estando um de nós bem e o “mundo” à nossa volta em crise, podemos definitivamente fazer qualquer coisa e ajudar a resolver a situação".
Boas Festas e Bom ano!
Clara,
Desde que eu me lembro de me lembrar que há crise.
Quem dera a quase todo o mundo ter uma crise como a nossa.
É verdade, também eu me lembro de haver sempre crise. Esta tem, no entanto, um carácter mais global e também muito mais mediatizado. Por outro lado, nos últimos anos, e agora falo de Portugal, habituámo-nos a um acesso fácil ao consumo, de que é difícil abdicar. E nunca o nosso endividamento externo atingiu estes níveis. Em termos de economia doméstica, somos como uma família que gasta acima daquilo que ganha. Ou produzimos mais ou temos de abdicar de alguma(s) coisa(s). Infelizmente, a aritmética é clara. Eu sou dos que penso que temos de fazer mais e melhor, todos nós, e não ficarmos no eterno queixume que já tem séculos e que nos tem condenado ao atraso como país.
Hilariante! Que mundo incrivel, obrigado a todos. Boas Festas.
Enviar um comentário