A TIME magazine tem um interessante artigo sobre inteligencia artificial onde se pode ler o seguinte:
Raymond Kurzweil believes that we're approaching a moment when computers will become intelligent, and not just intelligent but more intelligent than humans. When that happens, humanity — our bodies, our minds, our civilization — will be completely and irreversibly transformed. He believes that this moment is not only inevitable but imminent. According to his calculations, the end of human civilization as we know it is about 35 years away.
Para saber mais detalhes lincar ir a
http://www.time.com/time/health/article/0,8599,2048138,00.html
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5 comentários:
É pena o artigo não clarificar qual o processo que Raymond Kurzweil utilizou para chegar a este ano. A ideia é presumir que se a velocidade e "potência" dos computadores for definida como uma curva numa função exponencial, que por essa altura será grande o suficiente para dar o salto para a inteligência?
Isto lembra-me um filme de infância, no belo ano de 1983, chamado Wargames / Jogos de Guerra. Para impedir que um computador começe a Terceira Guerra Mundial, um jovem programador obriga-o a jogar Tic-tac-toe (Jogo do Galo) contra si próprio até ele perceber que existem cenários em que é possível ninguém sair a ganhar. E, em teoria, o computador aprende depois de empatar um número extremamente grande de jogos.
Será isso o suficiente? Se pusermos um computador a repetir uma determinada tarefa a uma velocidade próxima do infinito ele eventualmente chega a uma conclusão diferente da que chegou à primeira vez que tentou a operação? Bem, se isso acontecer realmente criámos inteligência artificial...
De certa forma, é alcançar no mundo virtual o que os grandes místicos procuram durante toda a sua vida: o inefável.
Boa noite, dado que este é um site desenvolvido por Especialistas na área venho pedir algum auxílio. Sou finalista do Mestrado Integrado em Psicologia e estou a desenvolver a dissertação dentro da temática de Velhice e Envelhecimento através de uma abordagem psicanalítica. Tenho encontrado, no entanto, alguma dificuldade em descobrir autores de referência que aprofundem o tema dentro do modelo dinâmico. Agradecia desde já alguma indicação que me pudesse ajudar, obrigada. Cumprimentos,
Maria C.
Cara Maria,
irei reencaminhar o seu pedido de ajuda para a minha colega Cristina Verde, especialista na área.
Alexandre,
Tb n sei como ele chegou a esse numero, mas a questão é um desafio à nossa imaginação e a sia ligação ao filme (Wargames) veio re(lembrar)-me que o problema já se vem colocando há décadas (é um pouco como o "dilema do prisioneiro"). É muito interessante, de facto. E que não apareçam muitos HALs... :))))
Cara Clara,
desde já agradeço a disponibilidade! Deixo o meu endereço para facilitar o contacto da colega especialista: tangera@gmail.com
Com o avançar da pesquisa encontrei alguns livros (que encomendei) de autores franceses como Henri Bianchi e Charlotte Herfray, bem como artigos que vão roçando a temática. É, no entanto, pouco material e toda a ajuda é valiosa. Mais uma vez obrigada. Cumprimentos,
Maria C.
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