Por falar no amor lembrei-me da primeira parte de um dos meus poemas preferidos que pode ser relacionada com a auto-compaixão (ou amor próprio), a verdade e o sofrimento humano:
A criança que fui chora na estrada.
Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui onde ficou.
(...)
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