Quando pensamos sobre o amor
parece existir qualquer coisa enigmática, qualquer coisa que só pode ser explicada
de maneira insuficiente, mas que todos consideramos como vital nas nossas
vidas.
Numa relação amorosa, o casal existe, mas não surge do nada, traz
consigo outras histórias, outras vivências, coexistindo duas famílias, modelos
e regras e um ideal romântico. Este ideal leva ao paradigma do
amor romântico através dos mitos conjugais que contribuem para a decepção,
tornando a comunicação disfuncional, impedindo a resolução de conflitos e uma
adequada evolução da relação conjugal.
Alguns exemplos de mitos conjugais
que verificamos no trabalho com casais:
·
“Amar significa estarmos sempre juntos”;
·
“Devemos estar sempre de acordo em qualquer tipo
de assunto”;
·
“Com amor irei muda-lo(a) para o(a) tornar
melhor;
·
“O nosso amor, desejo e paixão manter-se-á
inalterável com o passar do tempo”;
·
“O meu parceiro deverá ser capaz de antecipar
todos os meus pensamentos, desejos e necessidades”;
·
“Amar significa nunca me chatear com o ele(a);
·
“Os níveis de sexo, carinho e compromisso na
nossa relação nunca diminuirá”;
·
“Conheço-o(a) e ele(a) a mim muito bem por isso
não preciso falar nem explicar, ele(a) já sabe”….
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