quinta-feira, maio 08, 2008

CAFÉ PHILO

DIA 13 de MAIO 2008 às 21H00
Na Cafetaria do INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS
TEMA: O IMPENSÁVEL / L’IMPENSABLE

Debate em francês e português animado por

Jean-Yves Mercury
Dominique Mortiaux
Nuno Nabais


O próximo « café-philo » terá lugar a 13 de MAIO de 2008 às 21 horas na cafetaria do Instituto Franco-Português.
Tema: O Impensável.

Domique Mortiaux , Jean-Yves Mercury e Nuno Nabais animam o debate e provocam a reflexão.

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Parece extremamente interessante e enriquecedor outras perpespectivas para pensar o Impensável que paradoxalmente somos levados a Pensar.

Humor

Se por um lado, o humor pode ser um dos medidores do bem estar psicológico, o mau humor, pode ser, só por si, um gerador de mau estar a este nível.

Encontrei um artigo no sapo, que descreve de forma muito simples, as implicações do "mau-humor" no trabalho, e até dá algumas sugestões mais comportamentais que achei engraçadas para partilhar.

O mau humor é uma das piores pragas no local de trabalho. Além de ser altamente contagioso e contaminar com facilidade quase todos os que com ele contactam, pode chegar a ter efeitos devastadores na produtividade de uma equipa. Uma discussão familiar, as horas passadas no trânsito ou mesmo uma preocupação no trabalho, podem deixar qualquer um de “candeias às avessas”, mas são situações pontuais, passageiras, que acabam por se resolver com o tempo e alguma paciência. Mas o que fazer para aqueles casos em que o mau humor se torna persistente?

Como evitar tornar-se naquele tipo de pessoa que, em todo o lado e a todo o momento, está de mal com o mundo e tudo mais o que o rodeia? Deixamos-lhe algumas recomendações essenciais, para não se tornar um “mal-humorado” crónico.

- Deixe de ser do contra! Em vez de estar constantemente a pôr em questão cada situação da vida e as atitudes de quem o rodeia, procure ser mais tolerante. Uma empresa precisa de colaboradores com energia, envolvidos com o grupo e motivados, e não de alguém que constantemente entra em conflitos… Tem a certeza que quer tornar o ambiente de trabalho ainda mais pesado do que a própria rotina?

- Comprometa-se. Faça um acordo consigo próprio de não se deixar aborrecer com nada durante duas horas. Vencida a primeira etapa, vá renovando esse acordo regularmente. Verá que é cada vez mais fácil manter-se um pouco alheio às pequenas tricas do dia-a-dia.

- Ponha o perfeccionismo de lado. Se é daqueles que procura sempre a perfeição em tudo o que faz fique a saber que esse é um passo certo para a frustração e um bloqueio à boa disposição. Assuma que é suficiente fazer um bom trabalho e cumprir os seus objectivos, mesmo quando não atinge a tal perfeição que ambiciona.

- Espalhe simpatia. Não custa nada sorrir e saber retribuir um cumprimento com simpatia. Verá que a boa disposição é, também ela, contagiosa e uma eficaz arma contra a irritação e intolerância.

- Controle-se. Descarregar a raiva nos seus colegas ou passar um dia inteiro de “cara feia” para o mundo não vai ajudá-lo a resolver seus problemas. Aprenda a controlar as suas emoções.

- Abrande o ritmo. Muitas vezes, o facto de permanecer muitas horas na empresa e dar resposta às constantes solicitações diárias são factores suficientes para quebrar a sua boa disposição. É preciso saber desacelerar um pouco e aligeirar a tensão habitual.

- Racionalize. Perca alguns minutos a pensar se haverá mesmo motivos válidos para o seu mau humor… Na maior parte dos casos, pôr as coisas numa outra perspectiva é suficiente para eliminar parte dos problemas e sentir-se muito menos amargurado.

Notícia retirada
daqui

"Dos 13 aos 17...Que Psicopatologias? Que Respostas?"

Para quem tiver possibilidade de se deslocar a Coimbra, aqui fica a sugestão: XIII Colóquio da Revista Portuguesa de Pedopsiquiatria. É já no dia 16 de Maio e, garanto, não se arrependerão de ir de propósito à bonita cidade de Coimbra.

quarta-feira, maio 07, 2008

Vícios Online

Conferências Falar Global

8 de Maio às 18h30m

Protegidos pelo anonimato da tela de um computador, os adeptos do jogo online entram numa espiral de centenas de emoções virtuais que podem fazer perder milhões de forma bem real.

O perfil e padrão do jogador compulsivo começa por um mero passatempo mas, rapidamente, transforma-se numa obsessão.

O vício do jogo online afecta cada vez mais pessoas em todo o mundo e, em Portugal, já ronda os cem mil, declarando-se como uma verdadeira doença social, problema grave para o qual só agora os especialistas começam a estar alertados.

Que motivações levam a jogar de forma frenética a qualquer hora do dia ou da noite? Que consequências profissionais e familiares podem acarretar estes comportamentos?

Estas são apenas algumas das questões que, entre muitos outros convidados, o psicólogo Pedro Hubert; o médico João Goulão e o psiquiatra João Hipólito analisarão em mais um debate “Falar Global”, moderado por Reginaldo Rodrigues de Almeida.


Fundação Portuguesa das Comunicações - Átrio da Casa do Futuro Inclusiva

Entrada gratuita - Confirme a sua presença através de info@fpc.pt

terça-feira, maio 06, 2008

segunda-feira, maio 05, 2008

O Inadaptado


Este filme com Nicolas Cage, retrata um guionista de Hollywood com sérias dificuldades ao nível social. Genial na sua essência Charlie Kaufman (Nicolas Cage) demonstra como uma torrente de pensamentos automáticos pode levar alguém a tornar-se cada vez mais inadaptado ao meio social.

O desenrolar do filme leva a um final dramático em que o seu irmão gémeo Donald Kaufman morre pouco depois de lhe revelar o modo como ele encara a vida “O amor que temos pelos outros não pode ser estragado ao não ser correspondido!”. Uma versão romântica do “Não são os acontecimentos que nos perturbam, é o modo como os interpretamos que nos perturba!” tão nosso conhecido da Terapia Cognitiva.

Deixo de seguida a sinopse do filme que recomendo vivamente.

“O realizador Spike Jonze oferece-nos uma comédia de uma originalidade espantosa que mistura de forma indistinta situações e personagens de ficção com as pessoas reais: o obsessivo caçador de orquídeas, John Laroche (Chris Cooper), a jornalista e autora do livro, Susan Orlean (Meryl Streep), o autor de argumento de cinema, Charlie Kaufman (Nicolas Cage) e o seu irmão gémeo Donald Kaufman (também interpretado por Cage). À medida que Charlie tenta adaptar para o cinema a obra de maior sucesso de Orlean "O Ladrão de Orquídeas" este decide inserir-se no argumento do próprio filme. As várias histórias colidem umas com as outras num filme de uma imaginação fantástica.
"Inadaptado", o filme mais falado do ano, é simultaneamente um drama hilariante e uma comédia comovente.”

domingo, abril 13, 2008

XIII Jornadas do Centro de Estudos de Psicanálise


Vão realizar-se no dia 31 de Maio as XIII Jornadas do Centro de Estudos de Psicanálise com o tema DO LIVRO AO DIVÃ

De acordo com o programa podemos assistir a intervenções de:

JOSÉ MARTINHO
PEDRO LUZES
MARIA FERNANDA ALEXANDRE
VASCO SANTOS
FILIPE PEREIRINHA
SELMA CALASANS

O preço também é muito convidativo:

10€ Estudantes
20€ Profissionais

Para mais informações envie email para acfportugal@hotmail.com

quinta-feira, abril 03, 2008

O que é a Reacção Terapêutica Negativa (RTN) e quais são as suas possíveis causas?

David Zimerman (psicanalista) esclarece que a expressão é originalmente de Freud (1923) e segundo este há pessoas que tem um comportamento peculiar no decurso do tratamento psicanalítico. Quando o analista/psicoterapeuta lhes dá esperanças e se mostra satisfeito com a evolução do tratamento psicanalítico, estas mostram-se descontentes e pioram acentuadamente. Observa-se, com efeito, que estas pessoas reagem em sentido inverso aos progressos da cura. É a chamada RTN. Para estes pacientes há indubitavelmente algo que se opõe à cura, a qual é considerada por estes um perigo, pois neles predomina a necessidade de estarem doentes, e não a vontade de se curarem. Em relação às possíveis causas por detrás da RTN podem-se apontar as seguintes: 1. Uma espécie de “masoquismo moral” (termo de Freud) que decorre de sentimentos de culpa com uma necessidade subjacente de punição. 2. Uma maneira de evitar imergir mais profundamente em sentimentos depressivos. 3. Uma forma de inveja em relação ao analista/psicoterapeuta que foi capaz de ajuda-los. 4. A presença duma certa "organização patológica” dentro do ego do paciente que o proíbe de fazer mudanças, sob a ameaça e a acusação de que ele está a desrespeitar/violar os valores da sua família primitiva e abandonando assim, com ingratidão, determinados papeis que lhe foram designados, aos quais era suposto ele manter uma eterna fidelidade e gratidão.

sexta-feira, março 28, 2008

Homem grávido - que id(en)tidade?

Através do blog de uma amiga tomei conhecimento desta notícia.

Homem grávidoTransexual masculino, no quinto mês de gravidez, dará à luz uma menina este Verão.
Thomas Beatie, um transexual casado, dará à luz uma menina no Verão depois de várias tentativas para engravidar e após ter sido rejeitado pela sociedade e a sua família.


Depois de ler fiquei confusa quanto a uma série de coisas acerca deste casal - mas o que me despertou maior inquietação foi pensar: que impacto terá esta confusão na vida e desenvolvimento de uma criança???

sábado, março 22, 2008

5º Simpósio - PSICOTERAPIA EXISTENCIAL



5º Simpósio - PSICOTERAPIA EXISTENCIAL
Lisboa, ISPA, 21 de Junho de 2008

Em colaboração com
Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial (SPPE)

PROGRAMA

9h00 – ABERTURA
Psicoterapia, existência e espiritualidade / Vítor Amorim Rodrigues, Psiquiatra, ISPA / SPPE

9h30 – PSICOPATOLOGIA I
Medard Boss e a psicopatologia
Ana Coelho, Psicóloga, Mestranda de Psicoterapia Existencial, ISPA
Viktor Frankl e a psicopatologia
Catarina Rebelo, Lic em Filosofia, Mestranda de Psicoterapia Existencial, ISPA
I. Yalom e a psicopatologia
Gabriel Henriques, Mestrando de Psicoterapia Existencial, ISPA

10h30 Intervalo

10h40 – PSICOPATOLOGIA II
K. Jaspers e a psicopatologia
Joana Lemos, Psicóloga, Mestranda de Psicoterapia Existencial, ISPA
R. Laing e a psicopatologia
Teresa Bramão, Lic. em Filosofia, Mestranda de Psicoterapia Existencial, ISPA
Kirk Schneider e a psicopatologia
Teresa Marta, Directora Geral Vector21, Mestranda em Psicoterapia Existencial, ISPA

12h00 - CONFERÊNCIA DO CENTENÁRIO DO PROF. BARAHONA FERNANDES
Barahona Fernandes e a psicopatologia / Guilherme Ferreira, Psiquiatra e grupanalista, ISPA

14h00 - CONFERÊNCIA
Interpretação e existência / Paula Ponce de Leão, Professora de filosofia no ISPA / SPPE

15h45 - PSICOTERAPIA
Psicoterapia existencial: Apresentação de caso clínico
Daniel Sousa, Psicólogo e psicoterapeuta, ISPA / SPPE
Formação de um psicoterapeuta existencial
Edgar Correia, Psicólogo e psicoterapeuta, Hospital Garcia de Orta / SPPE

16h20 Intervalo

16h30 - ENCERRAMENTO
Psicoterapia existencialista sartreana / José A. Carvalho Teixeira, Psiquiatra, ISPA/SPPE



INSCRIÇÕES LIMITADAS

Psicólogos, Psicoterapeutas, Médicos, Enfermeiros, Assistentes Sociais
Estudantes de qualquer ano dos respectivos cursos


Profissionais – 30 euros
Estudantes – 20 euros
Sócios da SPPE – 20 euros

Psicodrama na Terapia Individual - Prof. José Fonseca


Prof. Dr. José Fonseca, uma das figuras com mais renome internacional na área do psicodrama volta a Portugal como fecho do seu ciclo de formação habitual em vários países da Europa. Médico Psiquiatra brasileiro, psicodramatista, com uma vasta experiência na prática e no ensino do psicodrama. Fundador da Federação Brasileira de Psicodrama, que reúne todas as instituições que dão formação de psicodrama no Brasil. Escreveu vários livros, entre os quais "Psicoterapia da Relação. Elementos do Psicodrama Contemporâneo" e o "Psicodrama da Loucura".

DESTINATÁRIOS
Psicólogos, psiquiatras, psicoterapeutas, psicodramatistas, ditatas e/ou supervisores em psicodrama e estudantes.

SUPERVISÃO EM PSICODRAMA | 16 de MAIO
Será supervisionado por Prof. José Fonseca um grupo de directores ou estudantes avançados de psicodrama para discutirem dúvidas e diferentes formas de trabalhar com este método. Será dada a oportunidade de um debate relativo à forma de dirigir, ensinar e supervisionar psicodrama. Sugere-se que se tragam casos clínicos concretos para serem discutidos e supervisionados.

WORKSHOP PSICODRAMA NA TERAPIA INDIVIDUAL | 17 de MAIO
O método do "Psicodrama Bipessoal" evidencia de forma muito clara as reais vantagens da integração corpo - mente - emoções no processo de desenvolvimento pessoal e relacional.
Torna-se claro como este método aprofunda a eficácia da avaliação e da intervenção fazendo uso apropriado da própria relação terapêutica, acrescentando à terapia verbal a componente emocional e corporal que culminam num insight alargado e na possibilidade final para a resolução dos problemas inter e intrapessoais.
Neste workshop serão demonstradas as principais técnicas de psicodrama que se utilizam no contexto da psicoterapia individual. Serão representadas situações das vivências relacionais mais significativas dos participantes, recorrendo a técnicas como a troca de papéis, o espelho, o solilóquio, o duplo psicodrama interno, videotape, entre outras.
Este especialista demonstra o psicodrama, com toda a sua excelência técnica e artística, combinando sensibilidade intuitiva e rigor metodológico

ORGANIZAÇÃO
Manuela Maciel - Psicóloga, Psicoterapeuta, Psicodramatista, Chairperson da Secção de Psicodrama da Associação Internacional de Psicoterapia de Grupo. É membro da Comissão de Ensino e Sócio-Didata da Sociedade Portuguesa de Psicodrama.
Sociedade Portuguesa de Psicodrama - Será entregue certificado de creditação de horas de formação da SPP.


HORÁRIO E LOCAL
DIA 16, Sexta-feira, 13h-19h
DIA 17, Sábado, 9h-13h 14h-19h
HOTEL RIVIERA - CARCAVELOS

PREÇÁRIO
Supervisão (16 Maio) - 60 euros (Estudantes e sócios SPP) | 80 euros (Profissionais)
Workshop (17 Maio) - 80 euros (Estudantes e sócios SPP) | 100 euros (Profissionais)
Supervisão e workshop (16 e 17 Maio) - 120 euros (Estudantes e sócios SPP) | 150 euros (Profissionais)

INSCRIÇÃO
Para se inscrever, envie email com os seus dados pessoais, dias de inscrição para innerfuel@gmail.com. E faça a transferência do valor da sua inscrição:
NIB 0033 0000 45284391122 05 (Guarde comprovativo)

MAIS INFORMAÇÕES
WEB: http://fonseca2008.blogspot.com
EMAIL: innerfuel@gmail.com
TEL: 96 010 34 59

Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21



Visite o site da Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21

sexta-feira, março 14, 2008

Poema de Stevie Smith

Este era um dos poemas preferidos do Ted Hugues, que talvez conheçam por ter sido casado com a Sylvia Plath (ele era também um óptimo poeta). É acerca de alguém que está ao longe, no mar, a fazer movimentos com os braços, como se acenasse.Contém uma metáfora terrível: I was much too far out all my life
And not waving but drowning.
Gostava de ter encontrado uma foto adequada, mas não consegui.
Bem, chama-se:
Not Waving But Drowning

Nobody heard him, the dead man,
But still he lay moaning:
I was much further out than you thought
And not waving but drowning.

Poor chap, he always loved larking
And now he's dead
It must have been too cold for him his heart gave way,
They said.

Oh, no no no, it was too cold always
(Still the dead one lay moaning)
I was much too far out all my life
And not waving but drowning.

terça-feira, março 11, 2008

Sonho em Psicodrama - Workshop


A Sociedade Portuguesa de Psicodrama Psicanalitico de Grupo (SPPPG) vai realizar um Workshop "Sonho em Psicodrama" em Coimbra, no Instituto Superior Miguel Torga, no dia 29 de Março de 2008.

O preço de inscrição é de €30 e poderá solicitar mais informações pelo 239 483 055 ou enviando um email para cristinafernandes@ismt.pt.

O número de inscrições é limitado pelo que serão consideradas as inscrições por ordem de chegada de pagamento. As inscrições que sejam efectuadas para além do limite serão de imediato reeembolsadas na totalidade.

segunda-feira, março 10, 2008

Ilustrações




Muitas vezes as imagens conseguem exprimir melhor ideias complexas do que as palavras.

Vejam o blog Ilustração sem importância - ProjectoEgoxis em http://projectoegoxis.blogspot.com/

domingo, março 09, 2008

Pode um tratamento psicanalítico melhorar a vida sexual dum paciente?



Segundo o psicanalista David Zimerman é importante esclarecer que actualmente um tratamento pelo método psicanalítico não se centra directamente na resolução de detereminado sintoma, como uma modalidade de disfunção sexual, tal como era empregue na época de Freud. É de uma forma indirecta, através da análise dos bloqueios, de conflitos emocionais e de antigas fixações inibidoras, com repercussões orgânicas (entre elas perturbações da líbido, da ereção, da potência, anorgasmia, etc) ou seja considerando a pessoa do paciente como um todo e não se limitando unicamente aos sintomas isolados que o psicoterapeuta/psicanalista vai intervir e ajudar o paciente na resolução das suas dificuldades sexuais.

"Lovers", black crayon (1908)
by Gustave Klimt

quarta-feira, março 05, 2008

5º Simpósio de Psicoterapia Existencial


PSICOTERAPIA EXISTENCIAL - Formação de Psicoterapeutas Existenciais. Psicoterapia Existencialista Sartreana. Psicoterapia, existência e espiritualidade. Interpretação e existência. Casos clínicos

DURAÇÃO

7 Horas

FORMADOES

Daniel Sousa (Psicólogo, ISPA/SPPE)

Edgar Correia (Psicólogo, Hospital Garcia de Orta/SPPE)

José A. Carvalho Teixeira (Psiquiatra, ISPA/SPPE)

Paula Ponce de Leão (Professora universitária, ISPA/SPPE)

Vítor Amorim Rodrigues (Psiquiatra, ISPA/SPPE)

Ana Coelho, Catarina Rebelo, Gabriel Henriques, Joana Lemos, Teresa Bramão e Teresa Marta (Mestrandos de Relação de Ajuda / Perspectivas da Psicoterapia Existencial / ISPA)

COORDENADOR
Prof. Dr. José A. Carvalho Teixeira
(Psiquiatra. Director do DFP/ISPA. Membro da SPPE)

CALENDARIZAÇÃO

O 5º Simpósio terá lugar no sábado 21 de Junho, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00

CERTIFICADO

Os participantes terão acesso a um certificado de participação no 5º Simpósio Psicoterapia Existencial.

INSCRIÇÕES

NÚMERO MÁXIMO DE FORMANDOS: 200

PROFISSIONAIS: 30€ /Sócios da SPPE - 20 euros

FINALISTAS: 20€

LOCAL

Lisboa

Sobre a Solidão, o Amor e as suas Questões…


“A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, e que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflecte. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o património de todos e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre”.


As palavras de Vinicius de Moraes, reflectem a solidão de quem vive com uma “armadura” que impede o sentir das emoções, fechando-se sobre si próprio, aprisionado na sua “torre”, numa protecção que desprotege.
Ao reler as suas palavras, penso em como os nossos medos nos podem confundir… as “armaduras” poderão tornar-se incómodas e constrangedoras… poderão ficar muito apertadas e sufocantes… poderão agora tornar-se mais pesadas… difíceis de as despir e guardar… correremos o “risco”?
Não será o maior “risco” da existência humana a relação de amor? E não será também a que mais distorce a realidade? E haverá “risco” maior do que o de não o correr?
Não será por tudo o que nos provoca (agradável e desagradável) que, apesar de não a conseguirmos explicar, continuamos a vive-la?
Quando penso nas relações de amor, várias questões me surgem, muitas sem resposta… talvez por isso… se continua tanto a escrever sobre elas… e talvez por isso queira partilhá-las convosco… talvez saibam mais algumas do que eu…

segunda-feira, março 03, 2008

Merecedora de uma visita a Serralves



(além do Museu-Monumento que é sempre bom rever) é a exposição designada pelo comissariado de: primeira exposição antológica de um dos “mais secretos” artistas portugueses. Foi com grande surpresa que conheci Manuel Alvess, e fiquei muitíssimo bem impressionado com o seu trabalho.

Aconselho vivamente uma visita!