A edicao de 16 de Dezembro do Economist trazia um artigo muito interessante sobre a curva da felicidade e do bem-estar ao longo da vida. Foram feitos estudos por vàrias envisages, entre elas a America’s General Social Survey, Eurobarometer e Gallup.
A conclusao é q a curva da felicidade tem a forma de um U. Nos países desenvolvidos, o pico do U ( isto é, a idade média da maior infelicidade) são os 46 anos!
Ao que parece, com a idade as pessoas passam a apreciar coisas a que não ligavam antes, a não ligarem tanto a outras e a zangarem-se menos.
Cito:
"Enjoyment and happiness dip in middle age, then pick up; stress rises during the early 20s, then falls sharply; worry peaks in middle age, and falls sharply thereafter; anger declines throughout life; sadness rises slightly in middle age, and falls thereafter".
A Prof. Laura Carstensen, da Stanford University, diz o seguinte:
"Because the old know they are closer to death (...) they grow better at living for the present. They come to focus on things that matter now—such as feelings—and less on long-term goals. When young people look at older people, they think how terrifying it must be to be nearing the end of your life. But older people know what matters most.”
Mas vale a pena ler o artigo completo. Podem encontrá-lo em: http://www.economist.com/node/17722567?Story_ID=17722567
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2 comentários:
Já li, obrigado. Sempre há alguma vantagem em envelhecer. Em Portugal à ainda uma específica: os mais velhos já viveram com menos do que têm hoje.
Olá Clara.
É um artigo mto, mto interessante. A minha experiência de vida tb me diz k vamos tendo diferentes formas de apreciar a vida e que essas formas (maior ou menor capacidade para ser feliz) depende da fase da vida em k estamos.
Obrigado pelo link para o artigo
Beijinhos e votos de bom ano
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