Agora que é visível para todos que estamos no "olho da tempestade" (mesmo para aqueles que não viam, ou fingiam não ver), e enquanto o nosso presidente, os partidos, o Fundo Europeu/FMI se concertam (e vamos esperar que o concerto não seja a morte do doente), é altura de pensarmos como é que este país poderá produzir, exportar, crescer. Sem isso, não há austeridade que nos valha e espera-nos um empobrecimento generalizado e miserável.
Este país precisa de gastar menos mas também de trabalhar mais e melhor (o que inclui também ser melhor governado). O nosso tecido empresarial, fraco, precisa urgentemente de novos empreendedores. O que é que faz um empreendedor?
Quem estiver interessado, leia o meu próximo post, em que alinhavarei umas ideias sobre o assunto.
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