Luanda. Baía de Luanda.
Por aqui amanhece cedo, muito cedo, seis horas da manhã e o sol já queima a 26 graus.
É a terceira vez que venho a Luanda e só agora tive a coragem de fazer um passeio pela baía. Luanda aos Domingos é deserta.
As poucas pessoas que se encontram na rua ou são seguranças de lojas, bancos, seguradoras... que se encontram ao longo da marginal, ou vagabundos.
Tenho dificuldade em nomear as gentes de Luanda.
É comum encontrar gente deitada no asfalto, não por se ser vagabundo, mas apenas porque apetece uma sesta, por ser um sítio comum, normal de acontecer. Dormir na rua não é condição para se ser vagabundo.
Luanda baralha-me. Luanda é, talvez bonita, mas choca-me demasiado. Dá-me pena olhá-la. Parece perdida, descaracterizada.
Luanda permanece assim em mim... até ver...
Por aqui amanhece cedo, muito cedo, seis horas da manhã e o sol já queima a 26 graus.
É a terceira vez que venho a Luanda e só agora tive a coragem de fazer um passeio pela baía. Luanda aos Domingos é deserta.
As poucas pessoas que se encontram na rua ou são seguranças de lojas, bancos, seguradoras... que se encontram ao longo da marginal, ou vagabundos.
Tenho dificuldade em nomear as gentes de Luanda.
É comum encontrar gente deitada no asfalto, não por se ser vagabundo, mas apenas porque apetece uma sesta, por ser um sítio comum, normal de acontecer. Dormir na rua não é condição para se ser vagabundo.
Luanda baralha-me. Luanda é, talvez bonita, mas choca-me demasiado. Dá-me pena olhá-la. Parece perdida, descaracterizada.
Luanda permanece assim em mim... até ver...
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