A ler, a reler e a reflectir, o artigo de António Barreto hoje no Publico, intitulado "Desastre iminente".
Assim como o de Eduardo Lourenço, "Velada de armas".
Ambos fazem uma reflexão sobre esta pouco ética e despudorada campanha eleitoral, em que tem valido tudo, e e em que a discussão das coisas importantes tem sido submersa pela maré muito negra dos escândalos e das calúnias, tudo como sempre nunca esclarecido.
Num país onde a lantável ocorrência da cegueira em Sta. Maria é só agora objecto de uma recomendação da Entidade Reguladora da Saúde, e mesmo essa com frouxidão. Vai-se a ver, e a culpa é dos auxiliares de limpeza. Ou do porteiro. O poder das classes profissionais e a sua impunidade, mete medo. Desgraçado de quem lhes caia nas unhas.
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