quinta-feira, maio 17, 2012

Is there such a thing as gender leadership?" 24 Maio às 18h30

Clara Pracana "Is there such a thing as gender leadership?"
Invitation to Chair’s Ladies Event, 24th May, 18:30h, Católica Lisbon

Worldwide the proportion of women in top management posts is only 15%. What explains these results obtained by women in top posts, including in politics? Is there a kind of "female" leadership?
Several studies suggest that women get better results in several items of leadership. The stereotype of women leaders is confirmed: they are attentive, good listeners, have the capacity to communicate and inspire, facilitate the participation, know how to motivate, have the capacity to work and resilience.
They classify higher than men in all dimensions, except one: the "envisioning" (ability of vision combined with strategy). Why is it so?
Another question: why is it that so few girls want to study engineering or mathematics? Are these two issues connected? How can we encourage more women into The Lisbon MBA?
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3 comentários:

Anónimo disse...

Como habitualmente neste Blog, um tema muito interessante e actual.
No entanto, parece-me que os pressupostos do texto estão algo enviesados, dado que os tais 15% de mulheres em posições de 'top management' se referem ao que sucede a nível mundial.
Ora, 'meter no mesmo saco' países como a Islândia e a Arábia Saudita (por exemplo) ou, de uma forma geral, os países europeus, por um lado, e os países muçulmanos e africanos, por outro, inquina necessariamente a visão do que realmente se passa a este nível nas diferentes partes do mundo.
Ocorre-me, a este propósito, o célebre exemplo do frango assado: se eu comer um inteiro e o meu vizinho passar fome, em média cada um de nós comeu 1/2 frango :))
Sobre os estudos que sugerem melhores resultados das mulheres em diversos parâmetros, diria que é uma boa notícia, dado que, no nosso País, há cada vez uma maior percentagem de mulheres em todos os cursos, incluindo engenharias e matemática.
Em todo o caso, tenho a sensação empírica de que, com muita frequência, organizações lideradas apenas por mulheres são mais susceptíveis a conflitos internos do que aquelas constituídas também por homens.
Repito: é uma sensação meramente empírica...
Jorge Moreira

Clara Pracana disse...

Infelizente, Jorge, no nosso paîs as raparigas continuam a ir muito pouco para engenharia. Esse "misterio" será um dos focos da conferencia. E nao, nao vou. confundir uma saudita com uma sueca. Está prometido! :))))

Anónimo disse...

:))
JM