Como insiste o nosso grande pensador Coimbra de Matos, a experiência é a via real da aprendizagem. A análise e reflexão sobre a vida visa uma apreensão mais clara do quotidiano por forma a perceber porque não experimentamos, agimos certos desejos e porque nos precipitamos noutros. Mas no limite, é a experiência da vida - mas também da relação analítica, psicoterapêutica, por ex. - que, verdadeiramente e em primeira mão, nos proporciona a maior aprendizagem. É um processo de aprendizagem mas deve também ser um fim em si mesmo: o que Coimbra de Matos chama de "prazer de funcionar"...
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