A dislexia é caracterizada por dificuldades significativas na aquisição e no uso das capacidades de escuta, de fala, de leitura, de escrita, de raciocínio ou das capacidades matemáticas.
Esta desordem intrínseca ao indivíduo, pode estar associada a uma disfunção do sistema nervoso central e pode ocorrer ao longo da vida.
Embora estas dificuldades possam ocorrer paralelamente a outras condições de incapacidade ou influências extrínsecas – tais como, diferenças culturais, ensino insuficiente ou inadequado - elas não são devidas a tais condições ou influências.
No DMS-IV, podemos destacar como critérios de diagnóstico:
- Capacidade para a leitura, escrita e cálculo (...) substancialmente abaixo do nível esperado para a idade cronológica do sujeito, quociente de inteligência e escolaridade própria para a sua idade;
- Os problemas de aprendizagem interferem significativamente com o rendimento escolar ou actividades da vida quotidiana que requerem capacidades de leitura, escrita ou cálculo;
- Em presença de um défice sensorial, as dificuldades na capacidade de cálculo são excessivas em relação às que lhe estariam habitualmente associadas.
Esta desordem origina dificuldades de aprendizagem específicas:
- Na leitura, nomeadamente no que diz respeito ao aprender os sons das letras, dividir as palavras em sons, erros e na compreensão da leitura e leitura lenta;
- Na linguagem oral, nomeadamente má interpretação da linguagem ouvida, falta de consciência dos diferentes sons nas palavras e rimas, e dificuldade na organização dos pensamentos;
- Na escrita, nomeadamente na organização das ideias, erros ortográficos e má caligrafia (forma das letras e organização espacial);
- Na matemática, nomeadamente na memorização de factos matemáticos, dificuldade na sequencialização dos passos para a resolução de problemas e transposição de dígitos em números.
Esta dificuldade em aprendizagens específicas tem impacto nas crianças e nos jovens, onde destacamos:
- Falta de controlo sobre si mesmo;
- Dificuldade de ajustamento à realidade;
- Problemas de comunicação;
- Auto-conceito e auto-estima baixos;
- Reduzida tolerância à frustração;
- Implusividade;
- Falta de avaliação crítica;
- Ausência de discermimento;
- Falta de percepção social;
- Falta de cooperação;
- Raramente antecipam as consequências dos seus comportamentos.
Esta desordem pode ter como consequências reações interiorizadas na criança e nos jovens, como a ansiedade, o evitamento do trabalho escolar, timidez e/ou vitimização, doenças psicossomáticas, recusa em ir à escola e baixa auto-estima.
Esta desordem intrínseca ao indivíduo, pode estar associada a uma disfunção do sistema nervoso central e pode ocorrer ao longo da vida.
Embora estas dificuldades possam ocorrer paralelamente a outras condições de incapacidade ou influências extrínsecas – tais como, diferenças culturais, ensino insuficiente ou inadequado - elas não são devidas a tais condições ou influências.
No DMS-IV, podemos destacar como critérios de diagnóstico:
- Capacidade para a leitura, escrita e cálculo (...) substancialmente abaixo do nível esperado para a idade cronológica do sujeito, quociente de inteligência e escolaridade própria para a sua idade;
- Os problemas de aprendizagem interferem significativamente com o rendimento escolar ou actividades da vida quotidiana que requerem capacidades de leitura, escrita ou cálculo;
- Em presença de um défice sensorial, as dificuldades na capacidade de cálculo são excessivas em relação às que lhe estariam habitualmente associadas.
Esta desordem origina dificuldades de aprendizagem específicas:
- Na leitura, nomeadamente no que diz respeito ao aprender os sons das letras, dividir as palavras em sons, erros e na compreensão da leitura e leitura lenta;
- Na linguagem oral, nomeadamente má interpretação da linguagem ouvida, falta de consciência dos diferentes sons nas palavras e rimas, e dificuldade na organização dos pensamentos;
- Na escrita, nomeadamente na organização das ideias, erros ortográficos e má caligrafia (forma das letras e organização espacial);
- Na matemática, nomeadamente na memorização de factos matemáticos, dificuldade na sequencialização dos passos para a resolução de problemas e transposição de dígitos em números.
Esta dificuldade em aprendizagens específicas tem impacto nas crianças e nos jovens, onde destacamos:
- Falta de controlo sobre si mesmo;
- Dificuldade de ajustamento à realidade;
- Problemas de comunicação;
- Auto-conceito e auto-estima baixos;
- Reduzida tolerância à frustração;
- Implusividade;
- Falta de avaliação crítica;
- Ausência de discermimento;
- Falta de percepção social;
- Falta de cooperação;
- Raramente antecipam as consequências dos seus comportamentos.
Esta desordem pode ter como consequências reações interiorizadas na criança e nos jovens, como a ansiedade, o evitamento do trabalho escolar, timidez e/ou vitimização, doenças psicossomáticas, recusa em ir à escola e baixa auto-estima.
3 comentários:
Olá Elsa,
como dar-nos algumas dicas de como uma mãe (ou pai) deve proceder se suspeitar que o seu filho sofre deste tipo de perturbação.
Obrigado!
bjs
Não percebo muito de crianças, mas tenho a ideia de que hoje em dia se confundem alguns disgnósticos, designadamente dislexia e hiper-actividade. Talvez, como a Ana Almeida sugere, pudesse deixar alguns conselhos aos pais, frequentemente confusos.
Educação Especial e Sistema Jurídico Brasileiro
Uma análise da legislação brasileira para a Educação Inclusiva
Autor: Rosana Cristine de Limas Felipe
Descrição :
A educação especial no Brasil ainda engatinha, apesar dos esforços de muitos profissionais. Após o esforço conjunto de várias pessoas ao redor do planeta ainda é possível perceber a discriminação e a falta de iniciativa do poder público para promover não somente a educação inclusiva mas para coibir todas as formas de discriminação existentes. Há ainda um longo caminho a percorrer. A proposta dessa obra é facilitar aos profissionais envolvidos com o tema a compreensão do sistema jurídico brasileiro voltado para a temática.
www.clubedosautores.com.br
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