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sábado, abril 07, 2012
domingo, novembro 27, 2011
SITE CULTURAL
Este site maravilhoso, chamado Open Culture, permite aceder, de graça, a lições de línguas (chinês tb), filmes clássicos, audiobooks (excelentes para treinar o inglês).<br />
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http://www.openculture.com/cultural_icons
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http://www.openculture.com/cultural_icons
sexta-feira, abril 22, 2011
NAO É SÓ EM ITÁLIA QUE A CULTURA ESTÁ AMEAÇADA
http://www.youtube.com/watch?v=G_gmtO6JnRs&feature=youtube_gdata_player
quarta-feira, maio 26, 2010
Histórias Sobre Mim
Histórias sobre mim
A fotografia nunca abandonou a sua relação histórica com a prática do retrato. A condição de se relacionar com o real de um modo científico – óptico, químico, mecanicamente fracturante – eliminou, assim se convencionou, o erro da interpretação humana. O retrato, livre então da subjectividade pela objectiva (da) câmara, cristalizaria rostos, que se tornariam objectos de mnemónica.
A imagem que se cria separa dois lados: o de cá e o de lá. O retratado e o observador que, apesar dessa fronteira entre espaços, se entreolham num ricochete constante. Pressupõem, contudo, algumas regras prévias: que antes, fotógrafo e personagem se encontrem no mesmo espaço e no mesmo tempo.
Em «histórias sobre mim», Carla Cabanas revisita temas que lhe são queridos: a memória e o retrato. Nesse encontro com o retratado a câmara torna-se num gravador que regista toda a resposta ao pedido “conta uma história sobre mim”. A “pin hole” não utiliza lentes, não tem componentes mecânicos, nem pode gerar imagens a partir de curtas fracturas de tempo. No final não restam rostos reconhecíveis. Não é um trabalho para que perdure a memória do retratado, mas para perscrutar o que perdura na sua memória sobre a artista. Então o retrato transforma-se em auto-retrato: uma imagem que dentro de si não tem cá, nem lá.
Valter Ventura.
A fotografia nunca abandonou a sua relação histórica com a prática do retrato. A condição de se relacionar com o real de um modo científico – óptico, químico, mecanicamente fracturante – eliminou, assim se convencionou, o erro da interpretação humana. O retrato, livre então da subjectividade pela objectiva (da) câmara, cristalizaria rostos, que se tornariam objectos de mnemónica.
A imagem que se cria separa dois lados: o de cá e o de lá. O retratado e o observador que, apesar dessa fronteira entre espaços, se entreolham num ricochete constante. Pressupõem, contudo, algumas regras prévias: que antes, fotógrafo e personagem se encontrem no mesmo espaço e no mesmo tempo.
Em «histórias sobre mim», Carla Cabanas revisita temas que lhe são queridos: a memória e o retrato. Nesse encontro com o retratado a câmara torna-se num gravador que regista toda a resposta ao pedido “conta uma história sobre mim”. A “pin hole” não utiliza lentes, não tem componentes mecânicos, nem pode gerar imagens a partir de curtas fracturas de tempo. No final não restam rostos reconhecíveis. Não é um trabalho para que perdure a memória do retratado, mas para perscrutar o que perdura na sua memória sobre a artista. Então o retrato transforma-se em auto-retrato: uma imagem que dentro de si não tem cá, nem lá.
Valter Ventura.
sexta-feira, novembro 27, 2009
LIVROS (E-BOOKS)
http://publicliterature.org/
Este é um dos sites onde se podem descarregar livros grátis. O site do projecto Gutenberg também tem uma enorme lista de classicos for free. Há quem goste de ler no PC, eu por razões de leveza e de gostar de aumentar o tamanho da letra, prefiro ler no e-reader.
A opção é sua. Mas é tão bem ler... Que melhor maneira de vivermos todas aquelas vidas que não temos tempo de viver?
Este é um dos sites onde se podem descarregar livros grátis. O site do projecto Gutenberg também tem uma enorme lista de classicos for free. Há quem goste de ler no PC, eu por razões de leveza e de gostar de aumentar o tamanho da letra, prefiro ler no e-reader.
A opção é sua. Mas é tão bem ler... Que melhor maneira de vivermos todas aquelas vidas que não temos tempo de viver?
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