Por vezes ouço coisas que me fazem pensar. Uns dizem que os psicólogos não deviam isto, ou que não fazem aquilo… enfim uma balbúrdia de preconceitos que por vezes nos afectam mais que nós pensamos!
No meio desta balbúrdia, que pouco ou nada ajuda ao desenvolvimento pessoal do psicólogo, há um tema que raramente é abordado, o choro do psicólogo em sessão.
Claro que nós todos choramos fora das sessões, aliás alguns clientes estão em terapia porque não se conseguem emocionar, mas em sessão?
Será suposto um psicólogo chorar em sessão?
Eu acho que sim, sei outros também acham e que alguns o defendem como parte do processo terapêutico.
Outros dirão, “mas o psicólogo não pode chorar em sessão, senão perde o controlo!”
Mas desde quando chorar é perder o controlo?
Este preconceito de perda de controlo com o choro, impede as pessoas de viverem a tristeza e muitas delas acabam por deprimir.
Será que ao ouvir a tristeza dos outros não temos o “direito”, para não dizer o “dever” de chorar com o cliente?
Será que ao mostrar a expressão da tristeza vamos, não só validar o sofrimento do outro mas também dar espaço na relação para que o outro o faça?
No meio desta balbúrdia, que pouco ou nada ajuda ao desenvolvimento pessoal do psicólogo, há um tema que raramente é abordado, o choro do psicólogo em sessão.
Claro que nós todos choramos fora das sessões, aliás alguns clientes estão em terapia porque não se conseguem emocionar, mas em sessão?
Será suposto um psicólogo chorar em sessão?
Eu acho que sim, sei outros também acham e que alguns o defendem como parte do processo terapêutico.
Outros dirão, “mas o psicólogo não pode chorar em sessão, senão perde o controlo!”
Mas desde quando chorar é perder o controlo?
Este preconceito de perda de controlo com o choro, impede as pessoas de viverem a tristeza e muitas delas acabam por deprimir.
Será que ao ouvir a tristeza dos outros não temos o “direito”, para não dizer o “dever” de chorar com o cliente?
Será que ao mostrar a expressão da tristeza vamos, não só validar o sofrimento do outro mas também dar espaço na relação para que o outro o faça?
Claro que não estou a falar de um pranto aflitivo de choro do psicólogo... apenas algumas lágrimas!!!
Existem outros meios para mostrar que estamos na relação e que contemos a tristeza do outro, mas serão tão próximos como mostrar a mesma emoção?
Sinto que ao falar de um ponto, falei de muitos outros e que todos estão ligados ao cerne da terapia … mas afinal qual é o cerne da terapia?
Existem outros meios para mostrar que estamos na relação e que contemos a tristeza do outro, mas serão tão próximos como mostrar a mesma emoção?
Sinto que ao falar de um ponto, falei de muitos outros e que todos estão ligados ao cerne da terapia … mas afinal qual é o cerne da terapia?